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Deficientes em ‘busca da batida perfeita’ vão ao Teatro Amazonas

Um grupo de dez alunos do curso de Percussão para surdos do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro vai conhecer, nesta sexta-feira (1), a partir das 9 da manhã, o palco máximo da cultura amazonense: o Teatro Amazonas. Os alunos são crianças e jovens surdos, de 14 a 19 anos, que iniciaram seus estudos musicais no último mês de maio, no próprio Liceu.
A visita ao monumento, promovida pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura – SEC –, faz parte de uma série de ações que visam promover a inclusão social de portadores de necessidades especiais. Na última quarta-feira, foram os alunos do Coral para pessoas com deficiência auditiva do Liceu que visitaram o Teatro. “Uma de nossas propostas é estimular esses alunos a conhecer todo o universo cultural promovido pela Secretaria de Cultura e a resposta foi bastante positiva”, afirma a diretora do Liceu, Cristiana Brandão.
O Teatro Amazonas é acessível em diversos aspectos, além de disponibilizar visitas em Libras, de segunda a sábado, de 9h às 12h, possui banheiros, rampas e espaço reservado na plateia, para cadeirantes e a história do prédio histórico impressa em braile, para deficientes visuais.

Cias de Dança levam espetáculos aos Centros Estaduais de Convivência

Quem aprecia a arte manifestada através dos movimentos corporais tem duas boas opções em destaque nos Centros Estaduais de Convivência, nesse sábado (02), com os espetáculos “Caos”, da Cia. Amazonense de Dança, e “Complexo de Édipo”, da Cia. de Dança Encontro das Águas. A programação é oferecida pelo Governo do Estado do Amazonas, através da Secretaria de Cultura, com entrada franca.
O espetáculo “Caos” será apresentado às 18h, no Centro Estadual de Convivência do Idoso, pela Cia. Amazonense de Dança. Com uma interpretação improvisada, a ideia do espetáculo mexe com a reflexão do público. Movimentos aleatórios, expressão corporal e criatividade são a essência da apresentação.
“A ideia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis e até caóticos. Afirma a diretora do grupo, Jeanne Abreu, acrescentando que “Caos” é um trabalho surpreendente, pois a coreografia e seus movimentos nunca são os mesmos, cada apresentação é um novo espetáculo. Ao todo, estarão em cena dez bailarinos para mostrar a coreografia de Jeanne Abreu, Amanda Pinto e Kelson Nunes.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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