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De olho na credibilidade, estudantes apostam em MBAs nos Estados Unidos

Uma pesquisa realizada pela GNext Talent Search revelou que 61% dos alunos que cursam MBAs nos Estados Unidos pretendem retornar ao ­Brasil após a conclusão do curso. O fator que motivou a saída da maioria dos estudantes do país foi a credibilidade profissional conquistada após a aquisição do título no exterior.
Crescimento profissional foi o que 26% dos entrevistados apontaram para justificar sua vontade de voltar para o país, enquanto 22% relataram que querem voltar por questões familiares.
O levantamento foi realizado pela sócia diretora da GNext, Denise Barreto, e pela Consultora Juliana de Lacerda, durante o mês de novembro de 2007. A equipe entrevistou 49 alunos –num universo de cem– de conceituadas escolas de negócios dos EUA (de acordo com o ranking do Financial Times 2007).
A amostra foi definida de acordo com a disponibilidade dos indivíduos identificados numa pesquisa quantitativa primária. “Tivemos como principal objetivo a observação do perfil do aluno brasileiro que optou por realizar um curso de MBA no exterior”, explicou Denise.
A executiva contou que a pesquisa apontou características bastante relevantes dos perfis desses jovens profissionais com alto potencial de desenvolvimento. “Primeiro, por exemplo, podemos citar o fato de que 92% dos entrevistados que responderam à pesquisa estão na faixa etária de 25 a 32 anos e 79% na faixa dos 28 a 32 anos. Ou seja, são ainda bastante jovens, ocupam posições de analistas ou mesmo de gerentes ainda juniores, e contam com o MBA com um fator de possível aceleração de carreira”, afirmou.
“Outro fator importante para análise é que 63% dos pesquisados vieram de escolas de graduação públicas, o que nos leva a concluir que as escolas públicas ainda apresentam formação diferenciada se comparadas com as privadas. Geralmente, nos processos seletivos dos cursos de MBA do exterior, as escolas públicas têm grande prestígio e, por isso, peso maior na clas­sificação”, avaliou.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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