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Convênio quer aliar ciência a desenvolvimento

Permitir que o conhecimento científico acumulado sobre a região amazônica seja aplicado na geração de emprego e renda e na resolução de problemas ambientais.
Essa é a proposta do convênio de cooperação técnico científico firmado em fevereiro deste ano entre o Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e a Prefeitura de Parintins.
Atualmente, o Inpa realiza em Parintins os projetos Gavião Real, Gestão e Monitoramento de Recursos Hídricos e o Abelha Melipona para Produção de Mel.
Mas a intenção do centro de pesquisas é desenvolver, a partir do convênio, estudos e projetos que atendam demandas de problemas do município.
Na última quarta-feira (20), o presidente da Associação Comercial e Industrial de Parintins, Joselito Pimentel de Araújo, visitou a Coordenação de Extensão do Inpa para conhecer detalhes do convênio.
“Precisamos levar essas experiências do Inpa para os empresários de Parintins saírem do esquema comercial pronto e tentar industrializar produtos regionais que tenham interesse no mercado nacional e internacional”, conta.
Para o coordenador de extensão do Inpa, Carlos Bueno, o convênio é uma forma que o instituto encontrou de contribuir com a dinamização da economia do município e, ao mesmo tempo, colaborar com a preservação do meio ambiente.
Ele revela que o instituto pretende expandir o convênio para mais municípios do Amazonas e de outros estados contribuindo para um envolvimento maior entre o desenvolvimento econômico e a ciência.

Pesquisas pioneiras

As pesquisas do Inpa nas áreas de pesca, secagem solar de madeira, beneficiamento da mandioca e outras batatas e a utilização de hortaliças alternativas na Amazônia são as primeiras áreas de atuação do convênio em Parintins.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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