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Cavalos-de-troia representam 83% das pragas distribuídas on-line

Os vírus do tipo cavalo-de-troia são o tipo de praga virtual mais comum na internet e representam 83% de todo malware que circula eletronicamente, aponta estudo divulgado pela empresa de segurança BitDefender nesta terça-feira, 18, referente ao período de janeiro a junho de 2009.
Apesar disso, mostra a análise, o Downadup Internet Worm –mais conhecido como Conficker– foi a praga que mais danos causou, tendo conseguido infectar mais de 11 milhões de computadores em todo o mundo.
O Downadup se aproveita de uma brecha existente para se espalhar. A Microsoft já publicou correção para a falha, mas a praga, segundo a empresa de segurança, continua a infectar um grande número de sistemas que ainda não instalaram a correção.
De acordo com a BitDefender, os países mais ativos na propagação de pragas virtuais nos primeiros seis meses de 2009 foram China, França, Estados Unidos, Romênia, Espanha e Austrália, respectivamente.
O levantamento mostra que houve um aumento de 150% no volume de spam (mensagens eletrônicas não desejadas) com imagens no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2008.
Segundo a BitDefender, em junho de 2009, spams com ofertas de softwares e produtos representaram 5% do total de mensagens não desejadas enviadas no mundo todo.
Entre os demais conteúdos mais comuns de spam estão: medicamentos; links para sites phishing; empréstimos e hipotecas; mensagens com pragas virtuais anexas; pornografia; sites de encontro/relacionamento; ofertas de emprego; cassinos on-line e diplomas acadêmicos.
Entre janeiro e junho deste ano, mensagens de phishing corresponderam a 7% do total de spam que circulou pela web. De acordo com a empresa de segurança, os países mais visados neste tipo de ataque foram Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. A Rússia é apontada com uma das mais importantes fontes deste tipo de ataque e tem como principal motivo sua fraca legislação contra crimes cibernéticos e elevada taxa de desemprego.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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