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Bolsa chinesa tem queda de 14,3% em julho

Índice de Xangai recuou 1,1% sexta-feira (31), acumulando queda de 14,3% em julho

O índice de Xangai recuou 1,1% sexta-feira (31) a 3.664 pontos, acumulando queda de 14,3% em julho, a pior perda mensal em quase seis anos. Na segunda-feira, a Bolsa chinesa teve sua maior queda diária em oito anos. Em meio à queda, o órgão regulador dos mercados de capitais da China está investigando o impacto de operações automáticas sobre as bolsas de valores, ao mesmo tempo em que autoridades intensificam seus esforços para combater aquilo que consideram vendas altamente especulativas que podem desestabilizar a segunda maior economia do mundo.
Os principais mercados acionários da China, ambos entre as cinco maiores bolsas do mundo, perderam cerca de 30% de seu valor desde meados de junho, mas as autoridades têm se esforçado nas últimas três semanas para evitar novas quedas.
Temendo que as turbulências possam respingar sobre a economia, que já vinha esfriando, o Partido Comunista levou o banco central, o banco estatal de financiamentos, bancos comerciais, corretoras, gestores de fundos, seguradoras e fundos de pensão a comprar ações, ou ajudou a financiar suas compras, para sustentar os mercados de Xangai e Shenzhen.
O regulador tem intensificado o escrutínio de operadores de ações e seus clientes, lançando investigações sobre “dumping de ações” e declarando guerra contra “posições vendidas mal intencionadas”. Ele também está pedindo os históricos de negociações de financeiras em Cingapura e Hong Kong, disseram à Reuters fontes com conhecimento direto do assunto.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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