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Os especialistas sempre tem razão e, novamente, acertaram: COPOM reduz taxa básica de juros da economia de 4,50% para 4,25% ao ano; sendo esta a quinta redução seguida, atingindo um novo piso histórico. Afinal, por longos 16 meses houvera uma estabilidade, ou seja, desde março de 1918. Contudo, para os que possuem memória fraca, por 3 três anos consecutivos (2015,2016 e 2017) tivemos uma taxa de juros, em torno dos 14,25% ao ano. Hoje a inflação é baixa, não havendo necessidade de se frear o consumo. E, mesmo com a atual taxa de juros já ocupa o Brasil a nona posição dentre as 40 maiores economias mais relevantes.

Enfrentar a herança maldita advinda dos socialistas quando no poder está sendo outra missão quase impossível; uma vez que a década passada tivera o pior crescimento do PIB, de apenas 1,39% na média de 2010 a 2019. Hoje as questões sociais e a economia estão a desafiar o governo federal, uma vez que o binômio emprego e renda são fruto do setor produtivo, muito sofrido com a retração dos investimentos, apesar de lentamente alguns setores darem sinal de recuperação. As famílias tem mais esperanças porque os erros dos lulopetistas e foram inúmeros os desmandos, notadamente na área financeira, estão sendo eliminados, tanto que já superada a recessão que durara três anos. Tem o governo federal de consertar as consequências da anarquia e da corrupção do governo lulopetista, para depois estabelecer os alicerces  do desenvolvimento fulcrado em metas e objetivos sólidos.

A história nos revela hoje que a eleição de FHC fora o início de uma “era” nefasta , fulcrada na alimentação da pobreza; e a disputa entre FHC e LULA não passara  de um simulacro de eleição. Fora o aprimoramento da enganação, da farsa voltada para a criação de currais eleitorais, com o torpe escopo de transformar o povo, muitos trabalhadores em miseráveis alimentados pelo bolsa família… e, assim,  nasceram os desempregados, os idosos abandonados, os “sem escola” e consequentemente, os criminosos.

Hoje a leitura é outra. Há necessidade de serem aprovadas as reformas: tributária e administrativa. A primeira irá contribuir para a modernização do parque industrial; tendo também  importância nas áreas: política e social. A segunda, dentre outros aspectos, terá a missão de corrigir e até eliminar as safadezas que vigoram até hoje, inclusive as que beiram a imoralidade: isenção de IR sobre 1/3 do salário de deputados; volume inadmissível de dinheiro para partidos políticos; alimentação, motoristas e viagens pagas a políticos para uso pessoal; milhares de assessores desqualificados recebendo salários astronômicos, etc… esta sim fora uma herança maldita!

*Alfredo Andrade é ex- Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM A-29  

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT
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