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Alimentos e educação puxam aumento

Estudo da Fundação Getúlio Vargas aponta que as maiores contribuições para a aceleração do IPC foram dos grupos educação, leitura e recreação de 0,27% para 2,52% e alimentação, que passou de 1,69% para 2,10%.
Na primeira classe de despesas, o destaque ficou com os cursos formais, cuja taxa passou de zero por cento para 4,49%. Na segunda classe, hortaliças e legumes que passaram de menos 0,82% para 3,84% e frutas, de 1,31% para 6,57%, foram os produtos que mais puxaram para cima a inflação.

Construção
civil

O INCC (Índice Nacional da Construção Civil) registrou no primeiro mês do ano uma taxa de 0,38%, abaixo do resultado do mês anterior de 0,59%. O grupo mão-de-obra registrou uma desaceleração de 0,67% para 0 13%, sendo o principal responsável pela queda do índice.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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