26 de julho de 2024
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Ter

Com muita convicção e força de vontade o Brasil superará o atual cenário de desemprego que vem impedindo o crescimento. A pandemia será derrotada pela força produtiva e o desemprego começará a cair. E, com a manutenção do auxílio emergencial pago a cerca de 68 milhões de brasileiros até dezembro, teremos uma manutenção do consumo até o Natal.

O poder de compra do povo brasileiro vem ocasionando uma retomada parcial, havendo o retorno ao normal de alguns setores do comércio, que na realidade movem a economia dos Estados e municípios. E, assim, iremos até dezembro; com a certeza de que haverá uma recuperação mais sensível fruto das matérias que se encontram em discussão e das vigentes como juros baixos. Bolsonaro realiza um governo fulcrado na efetivação de medidas que beneficiem o povo e o progresso da força produtiva. E, dois exemplos claros são as rodovias Norte-Sul e a Transnordestina; ou seja, “ações típicas de um governo honesto”, afastado da corrupção e da ladroagem vigentes nos governos anteriores desde FHC.

Por outro lado, Bolsonaro não deve satisfação a medíocres e tendenciosos “observadores estrangeiros”, cujo objetivo indisfarçável é o de tentar alterar a verdade. Por isso, enfrenta todas as adversidades fruto das  reiteradas atitudes de Ongs comunistas e de poucos indígenas que tiveram suas consciências estupradas. Estes desejam a civilização que lhes fora negada pelos governos lulopetistas. Nossa sociedade civil é livre, mas o direito de mentir continua inerente aos derrotados nas urnas. Qualquer um pode criticar, mas difamar no exterior sem se desincumbir do ônus da prova é se auto incriminar.

Os problemas foram graves porque a herança fora maldita e, ainda, adviera uma pandemia inesperada. Mas Bolsonaro, embora afastado pelo STF, dera ao povo um auxílio emergencial que nenhum outro país concedera. Aos idiotas, eternos críticos, nossos desejos de vida eterna porque terão o prazer de conhecer outro país, mais justo, sem miséria e produtivo, sempre dentro da democracia e não do mortal comunismo que em dois anos transformara a Argentina em Nação mergulhada no caos econômico.

E, se Bolsonaro teve a humildade de dar um “abraço hetero” em Toffoli, é de se acrescentar: “…aceitem que dói menos”. Afinal, vivemos sob o manto de uma Constituição Cidadã onde o povo terá sempre de ser o grande beneficiado e não humilhado.

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