27 de julho de 2024
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Reorganizar

É uma tristeza deparar a humanidade com o atual cenário de pobreza em que sobrevivem várias camadas de inúmeros países. Informações dolorosas chegam da Argentina onde a pobreza que era de 20% há dois anos atrás, atingira 50% de sua população. No Brasil a miséria vem de duas décadas, conduzindo o país à segunda pior posição, conforme OCDE, em estudo sobre mobilidade social  abrangendo  30 países realizado em 2019. É ótimo que a mídia derrotada nas urnas somente agora venha abordar referido estudo; tentando transferir responsabilidades advindas de um socialismo onde prevalecera a vontade mórbida da manutenção da pobreza para o fim escuso de obter o voto. Ao imporem a continuidade  de currais eleitorais nada mais foram os governantes do que verdadeiros criminosos. Os pobres foram perpetrados na miséria, sem opções de escolha; eis que negados a todos uma educação mínima, uma saúde básica; impossibilitando a todos o acesso ao mercado  de trabalho. E, com isto nunca conheceram a liberdade e o progresso; verdadeiros caminhos para um futuro mais digno. Devem os políticos e os que governam colocarem suas fichas na inclusão social dos necessitados; adotando posturas e medidas que visem a inserção dos menos favorecidos numa vida mais objetiva e digna. O acesso à educação sempre será o marco inicial e ele só ocorrerá  se houver  a formação de bons professores. Nossas crianças merecem um futuro melhor que a realidade em que nasceram; a fim de poderem mais tarde ajudar os próprios pais; muitos debilitados por amargarem o choro da derrota. Somos uma nação emergente, mas nem por isto devemos nos omitir ou transferir o problema para os que menos são culpados.

Por outro lado, temos notícia alentadora que a mídia derrotada nas urnas  se nega a veicular: “o índice de confiança da indústria divulgado pela FGV teve alta de 4 pontos em outubro na comparação com setembro”. Isto é fruto da confiança que o empresário nutre em relação ao momento atual do país. E, o índice de expectativas que mede a percepção sobre o futuro também crescera 2,2 pontos. Logo, tais aspectos demostram não só a capacidade e a força do empresariado, mas a confiança que possuem no governo Bolsonaro, a exceção do Nordeste onde o crescimento é obstaculizado por governadores de esquerda; sendo “a única região do Brasil que não conseguira mais contratar do que demitir”, conforme CAGED. Desde o primeiro semestre de 1919 que o Nordeste vem perdendo emprego de carteira assinada o que demostra comportamento, no mínimo, duvidoso de seus governadores, em prejuízo do trabalhador. E o comunista governador do Maranhão acabara de negar a liberação da Polícia Militar para acompanhar Bolsonaro em obra efetuada pelo governo federal. Isto é pura canalhice contra a própria população deste estado que não merece esse ato torpe e repugnante, mas que saberá dar o troco nas urnas em 2022.

Acrescente-se outro aspecto positivo divulgado pelo IBRE/FGV, onde mesmo na pandemia foram registrados 1.114 milhão de CNPJs contra 331,5 mil encerrados, ou seja, os novos negócios cresceram 728,6 mil; novo recorde neste ano. A maioria são microempreendedores individuais em decorrência da perda do emprego ou da necessidade de obtenção de renda extra. Este é o Brasil que cresce onde as oportunidades são alcançadas por todos que lutam e fogem dos políticos bandidos que só exploraram os menos favorecidos.

E, se há muito tempo nosso crescimento é letárgico, de 1% ou 2% quando não enfrentamos  uma recessão; não significa dizer que somos acomodados. Há mais de ano que o governo federal vem realizando obras, enfrentando a pandemia e os desafios advindos do Congresso e do STF; porém sempre fulcrado na democracia e na manutenção dos alicerces necessários como a melhoria dos setores produtivos, sociedade civil ativa; ensino e saúde de qualidade, bons profissionais e acima de tudo instituições sólidas. E, com isto o Brasil vem se reorganizando e crescendo num regime capitalista compatível com o desejo de 75% dos brasileiros que adotam o princípio elementar: o trabalho enobrece e gera o crescimento econômico consistente; sem o que não se enfrenta a desigualdade social, a miséria e o analfabetismo. Este esforço acaba de ser reconhecido pela pesquisa CNT elaborada pelo instituto MDA, pelo qual a aprovação do governo que era de 43,2% atingira 52%; tendo crescido 12,8%. Sua popularidade também subira de 39% para 52%, sendo que apenas o índice de ruim permanece em 27%. Assim Bolsonaro segue firme com suas realizações concretas em benefício do povo.

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