Devido à política do “fecha tudo” que já dura mais de um ano o país atingira, aproximadamente, 14,4 milhões de desempregados, conforme IBGE. Péssimo resultado não só porque a alta fora de 2,9% que corresponde a mais de 400 mil pessoas que se tornaram desucupadas no último trimestre, mas porque a pandemia vem impedindo o crescimento e o consequente surgimento de novos empregos. Apesar de Bolsonaro sempre ter sido contra a paralização de indústrias, comércio e serviços; a maioria de governadores e prefeitos, respaldados por decisão malévola do STF, não vacilou em determinar uma quebradeira generalizada, além de terem gerado o pânico na população. Esperar o que de quem se une para destruir e se beneficiar; pouco se importando com a economia de seu próprio estado, com o desemprego ou com a manutenção da renda de milhares de trabalhadores. Estes sim são os genocidas. Mas o próprio ex-presidente FHC já dissera: “temos agora de pensar na economia”. E, completara: “É preciso reabrir a economia para gerar trabalho e renda aos brasileiros”. Bem a propósito o governo federal anuncia um superavit de US$ 73 bi no saldo comercial em razão da alta nas exportações. Isto se deve em face da demanda por produtos, notadamente, o minério de ferro e a soja. E, com a rápida recuperação dos parceiros comerciais (China e USA) este superavit bem significativo elevará em muito nossas exportações, as quais já se encontram acima do esperado.
Sinceramente, nada fora pior nas últimas décadas do que a pandemia ora enfrentada; a qual exigira decisões, paciência e muita tolerância. Sejamos realistas e positivos porque mesmo com uma mídia destruidora, o povo calara sua boca numa demonstração inequívoca de dois aspecto: (i) está com Bolsonaro e (ii) é inaceitável as duas faces de um jornalismo tendencioso e destruidor da Nação. Jornalistas covardes que omitem o que ocorre quando beneficia o governo federal e potencializa os poucos fatos ruins. Postura criminosa que ofende o dever e o direito de bem investigar para depois informar. Lutaremos sempre contra esse tipo de leviandade que ofende a moral e se afasta da honestidade de conduta. A imoralidade não reside só na falta de ética comportamental, mas na ausência de princípios corretos que alimentam o conteúdo da sadia informação.
Após o sucesso das manifestações de sábado; o país não está dividido. Crescera o número de bolsonaristas devido a dois aspectos: (i) apoio incondicional a um Presidente que trabalha pelo país e (ii) um STF que é socialista e um Congresso omisso, a ponto de colocar dois senadores que respondem a dezenas de inquéritos por corrupção para dirigirem a CPI. Onde está o passado ilibado? Agredir a Constituição Federal virara rotina? Afinal, se a imprensa derrotada nas urnas se prestara para omitir que o apoio a Bolsonaro fora um sucesso, menosprezando os fatos em plena luz do dia; só resta-nos reconhecer que o menosprezo é fruto da covardia pessoal de cada jornalista, muito embora uma determinada retransmissora tenha reconhecido o sucesso de uma demonstração de apoio nunca visto anteriormente. Bolsonaro consegue reunir até os “com fome”; desempregados que em 2022 lhe darão 75 milhões de votos. O povo brasileiro não admite a volta de um ex-presidiário que responde vários processos por corrupção; muito menos os “postes” que só prestaram para alimentar o comunismo no exterior, dando uma “banana” para o seu ex-eleitor. A torpeza de uma mídia desonesta que ocultara a verdade e se esquecera da ética só serviram para comprovar que o povo não será enganado. Democracia é o que temos, não o que o calhorda do prefeito de Altamira fizera ao impedir a livre manifestação; destruindo as bandeiras brasileiras. A todos estes nosso menosprezo por serem pobres de espírito que não conhecem o direito à livre manifestação. Sejam mais honestos e menos negativistas.