Pedir para o Min. Fux concluir o julgamento alusivo à suspeição de Moro pode até ser um direito; mas o que não se pode é pretender que um processo “fure fila”, uma vez que há dezenas de inquéritos no STF que foram jogados na vala do ostracismo para de lá nunca serem relembrados. A vergonha que vale para Chico também vale para os inúmeros Franciscos.
Balzac já afirmara que: “Se a imprensa não existisse seria preciso inventá-la”. Hoje é uma necessidade desnecessária face ao protagonismo covarde que assumira, fruto de abraçar uma postura ideológica afastada pelas urnas. Quando não tem notícias salutares partem para a distorção dos fatos e a criação de outros como forma de omissão. Num cenário onde a política está em ebulição é curioso algum veículo vir abordar o “retorno à escola”, mencionando ainda que este deve ser “seguro e que recupere a aprendizagem” (ESTADÃO). Quantas gerações foram enterradas no governo lulopetista em mais de 20 anos? Vir agora, em plena vigência de uma pandemia, buscar um tema dentre inúmeros outros, em que governadores e prefeitos omissos optaram por jogá-lo para baixo do tapete parece-nos oportunismo. Mas se resolveram abrir o comércio, porque afastar alunos e professores de um futuro onde não se vê a luz no fundo do túnel? Infelizmente, a torpeza encontra-se enraizada na podridão de uma mídia covarde que se esconde nas maledicências de comandados, sendo verdadeiros “paus mandados”. Diariamente denigrem o Presidente que trabalha e constrói outra Nação, como agora ao se referirem a suas viagens como se fossem apenas para “reinaugurar”… esquecendo-se de mencionar que o lulismo no poder só prestara para lançar a obra; nunca para realizá-la…
Precisamos agora reinventar outra imprensa onde a moral, a dignidade e o caráter integrem seus operadores; respeitando o povo brasileiro em seu todo. Afinal, quem tem medo da verdade: os “chicaneiros” de plantão ou o Presidente que já está reeleito com 72 milhões de votos de verdadeiros brasileiros que foram às ruas em Brasília e no Rio de Janeiro espontaneamente; dando SHOW de patriotismo; fato até reconhecido por determinada retransmissora onde seu “âncora” afirmara “nunca ter visto movimento popular igual”.
Por outro lado, o que se vira no sábado foram seres sendo explorados que foram às ruas em troca de um sanduiche de mortadela…Teve capital onde apenas cerca de duzentas pessoas compareceram sem saberem o motivo, ou seja, infelizes que tiveram sua consciência estuprada. Sejam todos mais honestos.
Contudo, com a devida vênia, não podemos silenciar diante do assassinato da Sra. ROSINEIDE DA SILVA OLIVEIRA, ocorrido quando acabara de deixar a Igreja Batista e se dirigia ao seu lar. Fora atingida pelas costas por um veículo dirigido em alta velocidade por criminoso que acabara de roubá-lo. Fora a mesma arremessada até a morte instantânea e seu corpo irreconhecível apenas aguardara a chegada da polícia. Neide, como era conhecida, trabalhara em casa por longos 15 anos e com nossa filha mais de 20, tendo ajudado na criação das mesmas e de nossos netos que já completaram 22 e 19 anos, respectivamente. Exemplo de mãe, deixa esposo, filhos e netos; possuidora de elevada formação moral, ética e de caráter sólido, deixando nas profundezas das memórias de todos que a conheceram a marca dos valores morais dentro do cotidiano de sua vida. Nesta passagem, resta-nos agradecer ao Senhor por termos conosco a felicidade de seu convívio em nossos lares. Sinceramente, cadeia será sempre pouco para o criminoso, mas a abrupta partida da Sra. Rosineide sempre será TUDO PARA NÓS.