26 de julho de 2024
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Não compete à parte da imprensa derrotada nas urnas contrariar a decisão do STF de que os Governadores e Prefeitos são os únicos a decidirem o que deve ou não funcionar. Inverter ou subverter esta decisão é querer jogar o povo contra Bolsonaro, o que nunca ocorrerá. A responsabilidade é dos Governadores e Prefeitos no âmbito de suas competências. Assim, ou estão os derrotados nas urnas a agir com má-fé, ou apenas pretendem manipular os humildes que hoje já começam a acordar. Bolsonaro não pode arcar com as infelizes decisões de Governadores e Prefeitos, a maioria comunista, alguns dos quais, como Doria, já estão sendo execrados em seus respectivos estados. Por outro lado, pretender monitorar as pessoas, através das operadoras de celular, é medida inconstitucional, por ferir a privacidade e o elementar direito de ir e vir; tanto que apenas se recomenda o isolamento social. Ademais, o desacreditado Doria ao prorrogar a quarentena para o dia 10 de maio usara como justificativa: “em razão do iminente colapso do sistema hospitalar público”… Ora, este colapso já se dera em março, quando se partira para a construção de hospitais de campanha, adaptação de estádios de futebol, etc. Defender Doria é se omitir, tentando manipular o povo que o colocará na rua em futuro breve. Bolsonaro não reúne legitimidade para ser o responsável por atos de Doria e demais Governadores e Prefeitos porque o STF lhe retirara essa condição.

Por outro lado, Bolsonaro dissera a verdade em relação à atuação de Maia, o qual juntamente com Alcolumbre desejam derrubá-lo de forma leviana, na medida em que intimaram o Presidente a entregar o resultado de seu exame pessoal da COVID – 19 em 30 dias ao Legislativo. Ora, o exame de cada ser humano pertence ao paciente; tratando-se a medida de ato vergonhoso. Contudo, ambos em conluio com Doria e Wilson Witzel trabalham para “explodir as finanças da União e, com isso, inviabilizarem a recuperação da economia”; em face do que o Ministro Paulo Guedes já se afastara de Maia, o antipatriota que sofre ataques merecidos do povo brasileiro. Primeiro Maia conseguira controlar os 30 bilhões do orçamento e agora, entende que “os R$ 40 bilhões oferecidos a Governadores e Prefeitos é muito pouco…” sem apresentar justificativa. Para o Min. Guedes não há como financiar a “farra eleitoral” que se aproxima sob o manto de se combater o COVID-19, até porque Doria não é bom exemplo nem entre os paulistas que já gritam; FORA DORIA. E no Rio de Janeiro o Governador Witzel, nas caladas da noite, sancionara Projeto de lei que determina estado de calamidade pública até dia 15 de setembro.

E, vergonhosamente, vetara o artigo que determinara a criação de uma comissão para fiscalizar os gastos do governo. É ou não é um ditador; como se não soubesse que de dinheiro público se prestam contas também. Mas, para encerrar, não se pode deixar de mencionar algum dos prejuízos causados pelo comunista Maia: deixara caducar a MP alusiva ao 13º do bolsa família; da carteira estudantil gratuita; da que proibia a cobrança do imposto sindical; desfigurara o pacote anticrime do Moro, mas soubera agilizar a aprovação do projeto de abuso de autoridade; engavetou o PL para aumentar a validade da CNH; articulou o maior fundão da vergonha de R$ 3 bilhões; agilizara e aprovara o orçamento impositivo, pondo fim a outros projetos do governo, etc. Maia  é comunista e ao criticar Bolsonaro o faz em razão da cobertura que recebe da mídia derrotada nas urnas: Globo lixo, grupo Folha, Veja e outros órgãos manipuladores e enganadores do povo humilde que ainda acredita na sórdida atuação de todos que agem contra os interesses da Nação e, consequentemente do povo brasileiro. A imprensa não é partido político. E você não pode ser inútil porque a fome está por vir, fruto do desemprego; aspectos que decorrem da irresponsabilidade de Governadores e Prefeitos que não pensam nas consequências de seus atos.

*José Alfredo Ferreira de Andrade é escritor e ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM A-29  

Fonte: Alfredo Andrade

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