26 de julho de 2024
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13ª Lei das 48 Leis do poder

Carlos Silva

A 13ª Lei é sustentada pela experiência vivida por outras pessoas e em diversas ocasiões. Se aplica ao nosso mundo, hoje em dia? Não sei, ao certo. “AO PEDIR AJUDA, APELE PARA O EGOÍSMO DAS PESSOAS, JAMAIS PARA A SUA MISERICÓRDIA OU GRATIDÃO”. Essa é a Lei, foco deste artigo. Complexa de entender? Difícil de seguir? Mas é o que diz essa lei. “Se precisar pedir ajuda a um aliado, não se preocupe em lembrar a ele a sua assistência e boas ações no passado. Ele encontrará um meio de ignorar você. Em vez disso, revele algo na sua solicitação, ou na sua aliança com ele, que o vá beneficiar, e exagere na ênfase. Ele reagirá entusiasmado se vir que pode lucrar alguma coisa com isso.” Isso te lembra alguma situação? Não? Que bom. Sim? É a vida. Eu tenho algumas experiências na vida que confirmam essa Lei. A bem da verdade confirmo uma máxima nas relações internacionais: “não temos amigos, temos interesses”. Li isso há mais de 50 anos. Logo, não é, e nunca foi novidade. As pessoas, de modo geral, não gostam de serem cobradas. Sabe a expressão “jogar na cara”? Pois então. Mas isso não é uma forma que se pode dizer que é certa ou é errada. Simplesmente é assim. E pronto! Sabe-se que em determinados grupos sociais existe um corporativismo muito eficiente. Mas, nem sempre é perfeito. Como tudo criado pela sociedade, nada é perfeito mesmo. Bem, depende da nossa conceituação de algo perfeito. Mas, se partimos do princípio, frio, e em tese, que o ser humano é egoísta, pode-se pensar, sempre, que só conseguimos obter um favor se tivermos algo valioso a oferecer no futuro. Atualmente alguns chamam de network. Mas, será essa a essência? Será que só vale a pena ter relações com pessoas que podem, realmente, serem úteis no futuro? Bem, sim e não. Sim, mas essas pessoas não precisam serem ricas e poderosas, bastando apenas serem úteis. E não, se você se considerar totalmente auto suficiente, de verdade. A escolha é sua. Algumas pessoas consideram que a ganância é um sentimento puramente inerente ao ser humano. Claro que, em alguns casos, ela se manifesta  de forma agressiva ou de forma latente, mas discreta. Então, algumas pessoas buscam explorar a nossa ganância e o nosso egoísmo para nos solicitar um favor. E se nós não fomos infectados por essas emoções? Bem, nesse caso, fazemos o favor, a pessoa fica feliz e temos a certeza de que nunca receberemos nada em troca. Ocorre que a nossa consciência fica muito bem confortável quando somos úteis, afinal, um favor não é um negócio. E a vida segue !

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