O fluxo cambial do país (entradas menos saídas de dólares) apontou um saldo negativo de US$ 267 milhões no início de junho (três dias úteis). No acumulado deste ano, as entradas superam as saídas por US$ 7,37 bilhões, bem acima do US$ 1,60 bilhão registrado no mesmo período em 2009.
O BC também divulgou hoje a posição dos bancos em relação as suas “apostas” para a trajetória do câmbio, relativa a maio. No mês passado, as tesourarias dos bancos tinham posição “vendida” (que ganha com a baixa da cotação) de US$ 3,27 bilhões. No mês anterior, os bancos também estavam “vendidos” em operações equivalentes a US$ 2,98 bilhões.
Março foi o último mês em que as posições “compradas” (que ganham com alta das cotações) superaram as vendidas, por uma diferença de US$ 453 milhões.
Em maio, as atuações do BC no mercado de câmbio doméstico somaram US$ 4,172 bilhões, através de leilões diários de compra de moeda. Trata-se do maior valor desde os US$ 6,73 bilhões contabilizados em outubro de 2009. No mês passado, a taxa de câmbio brasileira apresentou valorização de 4,78%.
Fluxo fica negativo em US$ 267 milhões
Redação
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