O levantamento trimestral realizado pelo IBGE sobre a produção de ovos de galinha também aponta que no fim do primeiro semestre deste ano (30 de junho de 2009) o efetivo brasileiro de galinhas poedeiras aproximava-se dos 110,5 milhões de cabeças, apresentando um incremento de 2,2% sobre o plantel existente na virada do primeiro para o segundo semestre de 2008.
Alguns dos resultados apresentados coincidem totalmente com aqueles levantados pela própria avicultura. Assim, por exemplo, correspondeu a 49% do total o volume de pintainhas de postura alojadas pela região Sudeste em 2008, enquanto no Centro-Oeste e no Norte do País esse percentual girou em torno de, respectivamente, 10% e 3%.
Há, porém, significativa diferença nas regiões Sul e Nordeste. Enquanto as pintainhas alojadas no Sul corresponderam a 18% do total, o plantel levantado pelo IBGE representa 25% – sete pontos percentuais a mais, o equivalente a quase oito milhões de cabeças.
Em função desse acréscimo no Sul, no Nordeste, naturalmente, aconteceu o oposto. Assim, enquanto as pintainhas alojadas no Nordeste representaram 19% do total alojado nacionalmente, o plantel de poedeiras representa apenas 13% – seis pontos percentuais a menos.
A diferença observada talvez seja ocasionada pela contabilização, entre as galinhas poedeiras, das reprodutoras de corte. Como a região Sul é quem mais aloja no país, seu plantel efetivo de fêmeas acaba sendo maior que o apontado apenas pelo alojamento de pintainhas de postura.
Sudeste detém quase a metade do plantel de galinhas poedeiras, revela IBGE
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
Compartilhe:
Qual sua opinião? Deixe seu comentário
Notícias Recentes
ONG Vaga Lume espalha bibliotecas comunitárias por toda a Amazônia
2 de maio de 2024
1º Congresso Internacional de Comunhão e Direito discute avanços
2 de maio de 2024
Sem consenso com motoristas de app
2 de maio de 2024
Brasil cria 244,3 mil vagas formais de emprego em março
1 de maio de 2024
Devolver impostos beneficia mais os pobres, diz Banco Mundial
1 de maio de 2024