O dólar comercial foi cotado a R$ 1,611 na venda, com retração de 0,55% sobre a taxa final de quarta-feira.
Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado para venda a R$ 1,730, em baixa de 0,57%.
Os preços da moeda americana declinaram pelo quarto dia, numa sessão de negócios em que a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) busca o seu terceiro dia de recuperação, em sintonia com fortes ajustes nos preços das commodities. No mercado internacional, o euro fechou fortalecido contra o dólar norte-americano, indo de 1.4741 para 1.4870 dólares.
Entre as principais notícias do dia, o Banco Central revelou números sobre as transações externas do país que vieram um pouco melhor do que o previsto: o déficit de transações correntes atingiu US$ 2.11 bilhões em julho, ante projeções de US$ 2.8 bilhões dos economistas do setor financeiro. O volume de investimentos estrangeiros alcançou US$ 3.2 bilhões, em linha com as estimativas do mercado. O Banco Central também detectou um aumento das apostas do setor bancário na valorização da moeda americana. A posição comprada dos bancos – em que o investidor ganha quando a taxa de câmbio sobe- passou de US$ 2.987 bilhões em julho para US$ 6.067 bilhões até o dia 19 de agosto.
Profissionais de corretoras vêem limites restritos para o fortalecimento do dólar, lembrando o diferencial de juros brasileiros (13% ao ano) e americanos (2%).
Dólar cai pelo quarto dia e fecha cotado a R$ 1,611
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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