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Daniela Assayag deixa governo descartando irregularidades

Daniela Assayag deixa governo descartando irregularidades

Daniela Assayag pediu exoneração, no domingo, do cargo de secretária de Comunicação do Governo do Amazonas. Ela publicou em suas redes sociais no domingo o pedido de demissão enviado ao governador Wilson Lima.

“Acredito que minha saída da Secretaria de Comunicação permitirá que a apuração dos fatos ocorridos na última semana possa se realizar com seriedade e profundidade. E que sejam esclarecidas as ilações sobre atitudes e comportamentos não condizentes com a minha prática profissional. Reafirmo a certeza de ter exercido o meu papel com todos os requisitos técnicos e éticos exigidos no cumprimento de minha função frente à Secretaria de Comunicação deste Governo”, afirmou em postagem nas redes sociais.

Daniela disse ainda esperar que a sua atitude represente sua disposição de lutar pela apuração dos fatos com veracidade e justiça.

Daniela já havia negado o envolvimento do marido Luiz Carlos Avelino Júnior na venda de respiradores ao Governo do Estado. Ela concedeu entrevista coletiva na última quinta-feira, dia 2, ocasião em que questionou a relação de seu nome com as compras de respiradores feitas pelo Governo do Estado.

O nome de Daniela e de seu marido surge em meio aos depoimentos na CPI da Saúde que investiga compras feito pelo governo durante a pandemia do novo coronavírus.

A ex-secretária disse ainda que Avelino nunca foi sócio da Sonoar. “Não faço, não fiz e nunca tive conhecimento de nenhum negócio feito de forma ilícita com o governo do Amazonas. Ele (Carlos Avelino) não era sócio, era apenas interessado em uma compra, que não chegou a ser efetivada por causa de tudo isso que aconteceu”, explicou.

A defesa do médico e empresário Carlos Avelino disse que ainda não teve acesso ao teor do depoimento da empresária Renata Mansur. E que só vai se manifestar sobre o assunto posteriormente. Mas adiantou que “o médico nunca foi sócio da Andrade Mansur, que ele não acompanhou a venda dos 28 respiradores e não chegou a ter poderes para representar a empresa ou a exercer qualquer função na gestão da sociedade”.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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