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Yamaha prevê a fabricação de 50 mil a 60 mil motos por mês

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A fábrica da japonesa Yamaha promete crescer tanto em faturamento quanto na participação no mercado nacional. Porém este crescimento, não será acompanhado de um maior número de postos de trabalho, isto foi o que declarou o diretor executivo e comercial da empresa.
Hoje, a fábrica emprega quase três mil funcionários no Amazonas. “Manteremos os mesmos patamares de emprego”, confirmou o diretor executivo, Genoir Pierosan.

Previsão é subir participação no mercado

De acordo com os dirigentes da Yamaha, a previsão é sair dos 12% de participação do mercado brasileiro, conhecido também com Market Share, e subir algo em torno dos 20% nos próximos anos. Outro número que deverá pesar mais para um lado da balança é também o faturamento com a venda de motos e motores de polpa.
A expectativa é que os cifrões alcancem dígitos 20% superiores aos de 2010. “Este ano haverá um investimento total de R$ 60 milhões na fábrica do Amazonas e deveremos produzir 280 mil motocicletas. Ano passado, a produção foi de mais de 225 mil motos”, revelou Pierosan.
A fábrica no Amazonas representa 10% do faturamento mundial do grupo Yamaha. Segundo o diretor comercial da empresa, Mario Rocha, a Yamaha deverá intensificar as campanhas de marketing e se aproximar das vendas feitas nos bairros. No Estado, o grupo possui três concessionárias autorizadas que revendem as motos na região.
A novidade da Yamaha para este ano é a entrada da modelo Ténéré 1200 no mercado nacional.
A fabricação não será no Amazonas e sim importada. A empresa não quis comentou sobre o valor da moto para o consumidor. “Serão disponibilizadas 600 unidades para serem vendidas a partir de março”, informou Rocha. Outro plano da empresa é entrar no mercado de exportação com o modelo TTR 230.
A moto é voltada para o segmento off-road, ou seja, para terrenos de difícil acesso. A Yamanha demonstrou interesse, mas também não quis revelar quando começará a exportar.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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