O ministro da Energia e do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, disse na sexta-feira que vai apoiar a manutenção da cota oficial de produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) na reunião regular do cartel, em 9 de setembro.
Ele acrescentou que pode inclusive pedir um corte de produção se os preços da commodity continuarem em baixa. “Não há nenhum problema de abastecimento mundial. É preciso manter a produção. O que não se justifica é aumentar”, disse Ramírez ao fim de uma reunião com a comissão de energia da Assembléia Nacional da Venezuela. Em março a Opep decidiu manter sua cota oficial de produção em 29,67 milhões de barris diários. O preço do barril atingiu o recorde de US$ 147.27 em 11 de julho. Desde então, passou a cair, tendo recuado na semana passada para um mínimo de US$ 111.64.
No último dia 19, Ramírez havia dito que o governo venezuelano irá propor um corte de produção. “Se houver uma continuação do declínio no preço, deveríamos avaliar um corte de produção -é essa a idéia que levaremos ao encontro”, disse.
Venezuela propõe que cota de produção seja mantida
Redação
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