Os urbanitários de Manaus, Parintins (a 325 km da capital, em linha reta), Manacapuru (a 68 km), Iranduba (a 34 km) e Balbina, em Presidente Figueiredo (a 107 km) prometem ficar de braços cruzados até amanhã, fazendo cumprir a determinação da categoria de paralisar as atividades por 48 horas.
Eles reivindicam maior participação nos lucros das estatais e melhores condições de trabalho, além do acordo coletivo 2011-2012. Para eles, a proposta da empresa não satisfaz os reajustes anuais para atender as necessidades da categoria.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários do Amazonas, José Borges, disse que a categoria não abre mão do reajuste de 11,02%, de melhorias nas condições de trabalho que incluem aumento do ticket refeição e auxílio-educação. Querem também a manutenção do PLR (Plano de Participação de Lucros e Resultados).
José Barbosa conta que o sindicato amazonense está seguindo as orientações da Federação dos Urbanitários para realizar a manifestação sem prejuízos à sociedade. “A paralisação vai depender do que for deliberado aqui. Adianto que estão paradas as áreas de manutenção, apoio, transmissão, geração e distribuição. Mas, temos aqui o centro de manutenção e, na hora em que precisar, vamos atender a sociedade, não a empresa”, garantiu Barbosa.
Urbanitários do Amazonas ameaçam parar por dois dias
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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