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Turismo tecnológico rural se torna atração em Mato Grosso

Conhecido como Capital nacional do algodão e grande produtor de aves, soja, milho e girassol, o município de Campo Verde (MT), a 139 quilômetros de Cuiabá, registra uma alta produtividade por conta do uso de tecnologias avançadas que chamam a atenção de produtores, empreendedores do Brasil e de várias partes do mundo. Desde o ano passado, a cidade tem o primeiro produto formatado de turismo tecnológico do país e, neste mês de fevereiro, recebeu dois grupos de estrangeiros.
Cinco americanos dos Estados de Dakota do Norte e Minessota visitaram, no dia 14, o Grupo Bom Futuro, composto por cinco aglomerados de fazendas, somando uma área cultivável de 45 mil hectares, onde são plantados algodão, soja e milho. Formado há 15 anos, o grupo registrou, na última safra, uma produtividade por hectares de 303 arrobas de algodão, 50 sacas de soja e 85 sacas de milho. Conta com aproximadamente 550 empregados que trabalham no campo, em uma usina de algodão, uma indústria de sementes, armazéns e silos e piscicultura.
Além de conhecer a tecnologia do Grupo Bom Futuro, os turistas visitaram a Americasul Aviação, detentora de um projeto pioneiro que utiliza aviões de pulverização de lavouras, devidamente adaptados, em combates a incêndios florestais. Com 12 aeronaves e capacidade de carga de 1.500 a três mil litros de água, a empresa é pioneira neste tipo de atividade, ­desenvolve projeto permanente também em Minas Gerais, fazendo cobertura de parques, e já atuou em uma operação internacional entre Brasil e Paraguai.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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