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Turismo Responsável, Limpo e Seguro

A Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), apresenta uma ferramenta gratuita que conecta o visitante a estabelecimentos legais conforme exigência do Ministério do Turismo (MTur) através do Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) que concentra o cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam no segmento de turismo.

O turismo pós-pandemia busca por destinos e empreendimentos que adotem protocolos sanitários de proteção contra a Covid-19 entre outras exigências.  Uma pesquisa recente realizada pela plataforma de reservas Booking.com, por exemplo, aponta que 89% dos entrevistados preferem escolher hospedagens e serviços turísticos que prezam pela limpeza e segurança. 

O MTur em parceria com as secretarias de turismo estaduais estabelece normas de segurança entre o operador  e o turista, hoje mais exigente por viagens seguras para enfrentar o Covid-19. Para tanto disponibiliza o site (https://cadastur.turismo.gov.br/) com a lista completa dos estabelecimentos em todo o país. Ao clicar no Amazonas, o visitante identifica informações preciosas dos 2.862 estabelecimento disponíveis, em 15 diferentes ramos de atividades, como, agência de turismo, restaurante, bar, guia de turismo, meio de hospedagem, locadoras de veículos e parque aquático. 

O presidente da Amazonastur, Sérgio Litaiff Filho, destaca que ao utilizar um estabelecimento inserido no Cadastur, o turista tem a segurança de que aquele prestador de serviço é seguro, recebe qualificação e direcionamento do Ministério do Turismo e da Amazonastur.

“Esse sistema serve como uma bússola para o turista com informações seguras e precisas, além de também garantir ao prestador benefícios que podem potencializar as ações desenvolvidas pelo seu estabelecimento. Ao utilizar prestadores do Cadastur, o visitante também estará combatendo o turismo ilegal e, consequentemente, a prática de crimes como exploração sexual de crianças e adolescentes e os contra o meio o ambiente, como o manuseio de animais silvestres”, disse Litaiff.

Com a venda da MAP malha amazônica terá renovação

A diretoria da Gol anunciou que fechou acordo para a compra da MAP Transportes Aéreos em transação avaliada em R$ 28 milhões. A conclusão da transação está condicionada a aprovações e confirmações pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

A MAP é a quinta maior empresa aérea brasileira, com uma frota de 7 aeronaves ATR com 70 assentos que operam em rotas da região amazônica, a partir de Aeroporto de Manaus, e nas regiões Sul e Sudeste, a partir de Congonhas, em São Paulo, neste caso com adição de 26 voos diários.

“Essa operação reflete o compromisso contínuo da Companhia em expandir a demanda brasileira por transporte aéreo, em linha com o que sua Administração entende ser uma oportunidade diferenciada para consolidação racional no mercado local, à medida que a economia do país se recupera da Covid-19”, garantiu Paulo Kakinoff, CEO da Gol.

Pelos termos do acordo, o valor de R$ 28 milhões será pago em ações (100.000 ações GOLL4 a R$ 28 por papel) e uma quantia de R$ 25 milhões em dinheiro, em 24 parcelas mensais. A Gol também assumirá até R$ 100 milhões de compromissos financeiros da MAP.

Simpósio Processos Civilizadores na Pan-Amazônia

O 2º Simpósio Processos Civilizadores na Pan-Amazônia, está sendo realizado pela plataforma Zoom no período de 9 a 11 de junho e tem caráter técnico-científico destinado a investigadores, docentes, profissionais, estudantes de graduação e pós-graduação das áreas das ciências humanas, sociais, políticas e da saúde, assim como organizações governamentais e não governamentais, públicas ou privadas, e intervenientes políticos e da sociedade civil que tenham interesse pelos estudos que envolvem a Pan-Amazônia.

O evento coordenado pelo Professor Doutor Gláucio Campos Gomes de Matos, vai possibilitar aos participantes dos mais variados campos investigativos das ciências sociais e humanas a motivar reflexões acerca das sociedades Pan Amazônicas, bem como fomentar o intercâmbio de conhecimentos teóricos-metodológicos quanto a interculturalidade, dos processos sociais e das relações de poder que envolvem o universo amazônico de forma integradora à atualidade. 

O simpósio é promovido pelo Grupo de Pesquisa Processos Civilizadores na Pan-Amazônia – GPPCPAM/Ufam e reune autoridades acadêmicas de nível nacional e internacional. Pelo estado do Amazonas participam: Marilene Correa da Silva Freitas, Professora Titular do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Amazonas; Gláucio Campos Gomes de Matos, orientador de mestrado e doutorado UFAM, estuda a Teoria de Norbert Elias: Processos Civilizadores, poder, figuração, individualização no processo social, diferenciação social, processo social; André Fernando Baniwa, Vice-presidente da Organização Indígena do Rio Içá (OITI – Brasil), Empreendedor social Baniwa para gestão ambiental e territorial por meio do associativismo em sustentabilidade, interculturalidade, educação escolar, patrimônios culturais, renda e o bem-viver;  Esron Soares Carvalho Rocha, Doutor em Ciência na área de concentração Enfermagem na Saúde do Adulto pela Universidade de São Paulo; Ricardo José Batista Nogueira, Graduado em Geografia pela UFAM com experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Política e Regionalização, atuando principalmente no desenvolvimento regional, fronteira, redes geográficas, Amazônia e meio ambiente; Juarez Baldoino da Costa, Mestre em Sociedade e Cultura da Amazônia 

Foto/Destaque: Divulgação

Soraya Cohen

é editora da coluna Turiscando
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