11 de dezembro de 2024

Tribunal de Contas consolida atuação pelo desenvolvimento do Amazonas

O TCE-AM (Tribunal de Contas) chega aos seus 73 anos de atuação na região. São efetivas conquistas em toda essa trajetória, marcada por muita história, em que grandes gestores se revezaram no cargo da presidência, aprimorando as ações, trabalhando maior integração com os outros órgãos públicos da administração, focados sempre no bem-estar da sociedade que representa.

Presidindo atualmente o órgão, o conselheiro Érico Desterro ressalta o empenho de tornar a Corte de Contas mais transparente. Qualquer informação sobre suas ações está à disposição do público em seu portal na internet, acessível para consulta aos interessados, uma iniciativa que zela pelos ventos democráticos, permitindo o compartilhamento de dados sob os mais diversos aspectos.

“O TCE-AM evoluiu bastante. Desde quando assumi o cargo após ser eleito, já dizia em meu discurso de posse que me empenharia em maior transparência sobre a minha gestão. Promovemos a integração com os outros órgãos. E ainda aperfeiçoamos os mecanismos de fiscalização da aplicação dos recursos públicos”, ressalta Érico Desterro, sem esconder a sua satisfação como partícipe de medidas que só corroboram para solidificar o papel de uma Corte de Contas, afinada com as reivindicações da sociedade, apoiando efetivamente o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

Nesta edição especial do Jornal do Commercio, há uma minuciosa incursão por toda a história do TCE em todos esses longos anos. Durante um período de profícua atuação, homens de vanguarda ocuparam a presidência, demonstrando seus compromissos como representantes dignos para deliberar sobre a adequada aplicação das verbas que se originam dos contribuintes.

É uma bandeira de luta árdua, mas que nem por isso desmotivaram integrantes do tribunal para seguir adiante, promovendo mais benefícios, perseguindo uma melhor qualidade de vida para a população, destaca Desterro.

Se os recursos públicos chegam às demandas essenciais de um povo, certamente haverá melhor bem-estar coletivo. E toda essa mentalidade tem sido internalizada pelos dirigentes que se revezam na direção de um órgão imprescindível para a administração pública.

Aliás, é o TCE que fiscaliza a aplicação dos recursos com todas as dinâmicas, investindo no aprimoramento constante dos seus integrantes, como exige um mundo altamente cada vez mais avançado. A sua inovação tecnológica trabalha uma atualização constante das ferramentas de fiscalização. E estão sempre em voga os preceitos constitucionais para proporcionar medidas que melhorem a qualidade de vida, frisa o atual presidente.

Hoje, um museu conta toda a história do TCE. É um amplo acervo de documentos, que podem ser consultados livremente. E que são testemunhos incontestes do quão é importante a participação da Corte de Contas no desenvolvimento do Amazonas, um Estado praticamente isolado geograficamente do resto do País, mas que experimentou o fôlego da prosperidade a partir da operação do modelo ZFM (Zona Franca de Manaus), hoje uma iniciativa bem-sucedida.

Nos catálogos trabalhados em mínimos detalhes, pode-se conhecer verdadeiras joias da história do Amazonas, reunindo dados sobre a atuação de homens que protagonizaram os trabalhos do tribunal, como Paulo Pinto Nery, José Raimundo Franco de Sá, Armando Andrade de Menezes, Coriolano Cidade Lindoso e José Ribeiro do Nascimento, entre outros que deram a sua contribuição para tornar a Corte mais próxima de outros órgãos e da própria população amazonense.

Hoje, há um trabalho gigantesco em levantar dados para eternizar a história e a memória de todos os 33 ex-presidentes do TCE. Um órgão se torna mais forte quando preserva suas atuações ao longo de anos. E, certamente, a atual Corte vem perseguindo essas metas há décadas. E, notadamente, na atual gestão do presidente Érico Desterro.

“Aperfeiçoamos os mecanismos de controle das verbas públicas. Investimos em maior transparência. E espero que os próximos gestores possam aperfeiçoar ainda mais essas ferramentas, uma ação constante conquistando sempre um feedback positivo entre a população”, acrescenta Érico Desterro.

Minuciosamente pesquisada e repercutida entre seus pares, a edição especial do JC esmiúça com detalhes as atividades por mais de sete décadas do TCE-AM, que completa seus 73 anos de criação neste 14 de outubro.

O leitor poderá constatar que a história do tribunal continua preservada e muito valorizada. As ações alcançam o público externo, maior alvo dos trabalhos da atual gestão, em que se empenha de forma incomensurável no papel de guardião das finanças do Estado.

Outro aspecto positivo é o extremo compromisso com seus servidores. Tanta valorização e uma alta sintonia com os integrantes do tribunal só fazem contribuir para aperfeiçoar os serviços.

A cobrança por prestação de contas é uma ação constante. Todos os que usufruem dos recursos públicos são instados a detalhar a aplicação de verbas em prazos previamente fixados. Um trabalho sério e com extremo respeito pelo dinheiro arrecadado dos contribuintes.

O TCE-AM também serve de palco para debates internacionais, abordando os mais diversos aspectos, sempre com o objetivo de melhorar os serviços aos quais fazem parte de sua função constitucional.

Em seus 73 anos de história, não há dúvida de que o TCE-AM construiu um legado que marca a sua contribuição para a prosperidade do Amazonas, onde hoje mais de 500 empresas produzem tecnologia de última geração.

É a partir do parque industrial de Manaus que saem as maravilhas eletroeletrônicas, cada vez mais aperfeiçoadas, atendendo a um mercado nacional e internacional altamente competitivo. E essa disputa torna o modelo ZFM mais valorizado, marcando o seu protagonismo nas vendas e exportações.

O TCE-AM assume o compromisso na execução de medidas que possam proporcionar melhores dias para toda a população regional, como ressalta o conselheiro Érico Desterro, um gestor que está à frente de seu tempo, com uma visão de mundo extraordinária.

“Estamos sempre a postos para promover uma melhor qualidade de vida para todos os amazonenses. Nosso empenho é incansável. Hoje, dispomos de recursos tecnológicos que permitem rastrear em tempo real a devida aplicação dos recursos. E isso só corrobora para tornar mais eficiente a Corte de Contas”, afirma o conselheiro.

Marcelo Peres

Veja também

Pesquisar