Com as diversas fusões e aquisições de empresas que o mercado vem acompanhando, a gestão da integração deve estar atenta para a diversidade de sistemas que surgem no mercado. Com o aparecimento de novas tecnologias e novos meios de realizar tarefas, a criação de um centro de competência de integração pode facilitar a gestão e também o compartilhamento de informações. Esta providência pode trazer redução significativa de tempo de interfaces e diminuição nos custos de manutenção.
Visando essa questão, que se tornou uma importante pauta para os CIOs, a TGT Consult desenvolveu um modelo de processo para a gestão da integração de sistemas. Este novo método esclarece a complexidade que as novas tecnologias, como o SOA (Service-oriented architecture), introduzem na área de TI.
“O desafio de interligar sistemas e serviços terceirizados persegue a administração de TI há anos. Entendemos que essa tarefa exige a criação e gerenciamento de um centro de integração”, afirmou Pedro Bicudo, diretor da consultoria.
O objetivo desse projeto proposto pela consultoria é viabilizar, ou melhorar, a gestão de integração de sistemas em variadas formas, desde uma simples execução de atividades em tabelas txt até as mais modernas arquiteturas SOA, alcançando também as interfaces do ERP e web 2.0.
Segundo o consultor, não faltam produtos no mercado. Ferramentas como Websphere, Netweaver, Aqualogic/Bea, Tibco e outras, somam mais de 18 fornecedores que propiciam eficácia na gestão. “É necessário entender que apesar do poder dessas ferramentas, elas não serão bem utilizadas sem um processo de gestão mais maduro”, completou Bicudo.
O CCI (Centro de Competência de Integração) participa já na abertura do projeto orientando os participantes quanto aos modelos e opções de integração disponíveis, como também diagnosticando quais são as áreas e soluções de negócios que serão envolvidas no projeto. Isso também inclui as ferramentas e repositórios de objetos. Neste momento cumpre seu papel orientador.
Tão logo esteja concluída a especificação da solução e já conhecidas as integrações que serão necessárias, o CCI acessa o MI (Mapa de Integrações) para encontrar objetos existentes que possam ser reutilizados. Na falta de aderência ou de existência de tais objetos de integração, o CCI propõe alternativas. Este novo objeto já “nasce” documentado no MI.
O CCI participa do aceite do sistema, com foco em verificar se os conectores e objetos de integração obedecem aos padrões de desenvolvimento e documentação, fundamentais para viabilizar o reuso do serviço, sistema ou o referido objeto.
Neste momento o CCI faz um papel de auditor da qualidade da integração.
TGT Consult desenvolve modelo
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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