Pesquisar
Close this search box.

Tayah faz balanço à frente da CMM

O presidente da CMM (Câmara Municipal de Manaus), vereador Isaac Tayah (PSD) fez um balanço da sua administração à frente da instituição legislativa, considerando positiva do ponto de vista da moralização da gestão e da atuação em defesa dos interesses da cidade e da população.
Foi o caso, por exemplo, da postura em relação ao PDM (Plano Diretor de Manaus) ao qual tomou a iniciativa de chamar ao debate do projeto o Ministério Público, as instituições governamentais, as entidades de classe e a sociedade civil organizada.
“Fiz isso por entender que a melhoria da cidade, na sua infraestrutura urbana, na arquitetura, maio ambiente, sistema viário, transporte coletivo, educação, saúde, abastecimento de água, serviço de esgoto, energia elétrica, telefonia, internet, enfim, tudo isso é do interesse da população e, portanto, deveria constar do PDM, que é um instrumento importante da municipalidade para orientar os investimentos do Poder Executivo Municipal. Logo, a sociedade tem o direito de participar dessa discussão que é salutar no meu entendimento”, disse Tayah.
A iniciativa de Tayah acabou levando a Justiça a adiar por mais um ano a votação do PDM e a determinar que a CMM devolvesse o anteprojeto à Prefeitura de Manaus para refazer o documento em seus meses com a participação popular e mais seis meses para a CMM realizar os estudos, avaliações, análises e a votação final do PDM.
A decisão foi tomada pelo juiz Francisco Carlos Queiroz da 1ª Vara de Fazenda Pública Municipal depois de convocar para uma reunião no seu Gabinete no Fórum Henoch Reis os dirigentes da Prefeitura, Implurb e Câmara Municipal e atestar, pelos depoimentos recolhidos, que não houve, na parte de montagem do Plano Diretor (PD) pela prefeitura, a participação popular desejada.
De acordo com Tayah, no novo sistema de discussão, o PDM será devolvido pela Câmara à prefeitura para cumprir as exigências necessárias de participação popular, remetendo depois à Câmara, para análise, audiências públicas, estudos técnicos e votação final, chancelando o documento que será o direcionamento do crescimento da cidade nos próximos dez anos.
Por outro lado, Tayah reconheceu que da sua proposta como presidente da CMM faltou executar o restaurante da Casa e também o informativo impresso que constava também da sua proposta de gestão, além de melhoria no sistema de informática da instituição, o que deverá ser executado na próxima legislatura.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
Compartilhe:​

Qual sua opinião? Deixe seu comentário

Notícias Recentes

Pesquisar