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Sem Mattel, concorrentes projetam alta nas vendas

O presidente da Mattel no Brasil, Alejandro Rivas, disse que não entendeu a decisão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de suspender as licenças de importação da companhia após o anúncio do recall dos brinquedos feitos da China. “Fizemos um recall preventivo, todas as nossas ações seguiram o que está na legislação e fomos surpreendidos com essa medida exagerada.” Ele afirmou que a empresa não recebeu nenhuma comunicação formal do ministério sobre a suspensão.
Muitos fabricantes nacionais vêem no provável fim das importações da norte-americana uma chance de aumentar a produção. A Baby Brink, que produz bonecas, estima crescimento de 15% a 20% nas vendas para o Natal (as negociações para o Dia das Crianças já estão finalizadas). “É uma questão matemática. De alguma forma os produtos da Mattel serão repostos”, diz Aldir Giovani, presidente da Baby Brink. Segundo ele, a empresa está preparada para aumentar a produção em até 20%.
A Estrela, cuja boneca Susi é a maior concorrente da Barbie, também afirmou estar pronta para qualquer espaço que surja no mercado. “Esperamos crescer 30% com a Susi este ano, mas se a concorrência abrir qualquer brecha, temos condições de preenchê-la”, afirmou o presidente Carlos Tilkian.
A Gulliver, que anunciou em setembro o recall de 15 tipos de brinquedos importados da China e que também fabrica no Brasil, informou que vai aguardar até que o mercado se estabilize para fazer qualquer estimativa sobre aumento de produção, mas espera um bom resultado das bonecas Bratz.O presidente da Mattel no Brasil, Alejandro Rivas, disse que não entendeu a decisão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de suspender as licenças de importação da companhia após o anúncio do recall dos brinquedos feitos da China. “Fizemos um recall preventivo, todas as nossas ações seguiram o que está na legislação e fomos surpreendidos com essa medida exagerada.” Ele afirmou que a empresa não recebeu nenhuma comunicação formal do ministério sobre a suspensão.
Muitos fabricantes nacionais vêem no provável fim das importações da norte-americana uma chance de aumentar a produção. A Baby Brink, que produz bonecas, estima crescimento de 15% a 20% nas vendas para o Natal (as negociações para o Dia das Crianças já estão finalizadas). “É uma questão matemática. De alguma forma os produtos da Mattel serão repostos”, diz Aldir Giovani, presidente da Baby Brink. Segundo ele, a empresa está preparada para aumentar a produção em até 20%.
A Estrela, cuja boneca Susi é a maior concorrente da Barbie, também afirmou estar pronta para qualquer espaço que surja no mercado. “Esperamos crescer 30% com a Susi este ano, mas se a concorrência abrir qualquer brecha, temos condições de preenchê-la”, afirmou o presidente Carlos Tilkian.
A Gulliver, que anunciou em setembro o recall de 15 tipos de brinquedos importados da China e que também fabrica no Brasil, informou que vai aguardar até que o mercado se estabilize para fazer qualquer estimativa sobre aumento de produção, mas espera um bom resultado das bonecas Bratz.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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