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Ruptura de venda é tema de congresso da Apas

É por meio da inovação que as empresas vêm registram incremento de rentabilidade. Na Nestlé, por exemplo, 21% das inovações foram responsáveis pelo faturamento da companhia em 2009. Na AmBev não é diferente; 80% do crescimento em 2009 é fruto de lançamentos. O equilíbrio entre a chegada de novos itens e a distribuição nas gôndolas foi o ponto principal de discussão ontem, no painel de relacionamento entre fornecedor e supermercado “Gestão do mix de produtos, rupturas e meios de pagamento”, no 26º Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados, realizado pela Apas (Associação Paulista de Supermercados), em São Paulo.
O custo-benefício e a medição de resultados são algumas das alternativas apontadas por Marcel Régis, da AmBev, para um sortimento eficaz de produtos. “Mais itens não significam necessariamente melhor sortimento. Temos que entender como equilibrar as demandas. Mas uma coisa é certa: não podemos deixar de inovar”, assinalou.
“O consumidor brasileiro quer e merece opções de compra. O que devemos fazer é entender o que o ele quer comprar em diferentes canais de venda”, completou Westerman Geraldes, da Nestlé. Por outro lado, Aurélio Mialich, da Mialich Supermercados, questionou porque muitos lançamentos estão primeiro na mídia e somente depois no ponto de venda.
A retirada de produtos que não têm bom desempenho em vendas foi outro ponto colocado em pauta. “É importante reconhecermos quando um produto não vai bem para ajudar a indústria a redefinir processos e metas”, encerrou Manoel Araújo, do Carrefour.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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