O deputado Marcos Rotta (PMDB) foi cauteloso ao comentar a respeito da aprovação pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do texto que garante 12% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ao Amazonas. Segundo ele ,”é preciso cautela, conquistaram uma pequena batalha, a guerra ainda precisa ser vencida”.
“Apesar de todos os esforços de nossos representantes na Câmara e no Senado, ainda não vencemos a guerra empreendida contra a Zona Franca de Manaus. O Amazonas continua alvo de sucessivos ataques e de covardes ações discriminatórias”, afirmou o deputado.
A título e exemplo, ele citou as alegações de integrantes do PSDB do Paraná e de São Paulo, contrários à ZFM, de que, uma vez garantida a alíquota de 12% ao Amazonas, as empresas instaladas no Sul e Sudeste deixarão esses Estados por outros países porque o Amazonas não tem espaço territorial para abrigá-las.
“Sou a favor de que cada senador deva, sim, defender a geração de empregos no seu respectivo Estado. Mas é preciso observar com um olhar diferenciado a excepcionalidade garantida pela Constituição Brasileira à ZFM. O Brasil precisa conhecer e parar de discriminar o Amazonas”, comentou Rotta.
Segundo Rotta, a hora é de mobilização e que a próxima semana será de mais um novo enfrentamento.
“Alguns destaques serão votados, como os que pedem a retirada dos 12% de ICMS ao Estado. Essa é uma hora da mobilização dos nossos parlamentares, dos representantes das nossas indústrias, do governador do Estado, do prefeito de Manaus, enfim, todas as forças políticas deverão se juntar para que possamos, mais uma vez, vencer uma guerra empreendida contra o nosso Amazonas”, destacou.
Rotta destaca esforço político e pede cautela
Redação
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