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Vive-se um momento onde ações terroristas tentam inibir o efetivo combate ao mau uso da tecnologia como um todo. Invadir a memória de telefones de qualquer cidadão é crime; agora invadir o de agentes públicos constitui ato terrorista perpetrado contra o Estado Democrático de Direito, não só por representar uma quebra de sigilo, mas também por adentrar na privacidade.

Nossa Constituição Federal em seu inciso X do artigo 5º reza: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas…”. Porém, bem pior do que sofrer  clonagem de seu celular é o cidadão ser atingido por um bandido denominado “hacker” que na verdade o ataca  como ser humano, bem como o  Estado brasileiro em razão da função pública que muitos exercem, como nos casos de Moro, Paulo Guedes, Dallagnol e outros…

Por outro lado, devemos acrescentar, ainda, que há os  fabricantes de factoides, cujo objetivo é criar fatos inverídicos ou alterados com o torpe objetivo de propagar a desinformação, confundir a população; direcionando-a a acreditar que o “factoide” é verdadeiro. Os neonazistas e os fascistas de outrora estão sendo relembrados em razão da inescrupulosa atuação de parte da mídia que não engole os resultados das urnas, estando aliada àqueles que tentam destruir o atual governo; o que é deplorável.
Pinçar equívocos ou falhas humanas é o que restara ao lixo lulopetista, reproduzido por uma parte da mídia  esquerdista, lotada de ex-terroristas, foragidos e medíocres.

Estão anestesiados e se perdem no mundo das ilusões; não compreendendo porque LULA está encarcerado; porque está acabando o Fórum de São Paulo e através de governadores de Estados falidos do nordeste tentam se opor ao governo federal. Nestes dois últimos episódios (Maranhão e Bahia) vimos o cinismo, a mentira e a volta do ódio, além de tentarem jogar o povo nordestino contra Bolsonaro. Ambos quebraram a cara… O povo brasileiro não votara nos candidatos “profissionais”; elegera Bolsonaro o “anti-corrupção” para desinfetar o petismo das entranhas do governo. Estava cansado de ser enganado, roubado pelos poderosos chefes de verdadeiras quadrilhas, estando o maior de todos encarcerado. Teremos quatro anos de recuperação, de busca pela ordem, pelo respeito e pela credibilidade.

Bolsonaro terá vários “braços de ferro” com quem for preciso ter, notadamente, com parte da mídia comunista; com os que tentam parar as votações e contra quem for preciso ter, sempre na defesa do povo e da Nação. Aos derrotados “aquele abraço”… Nada representam; são inimigos da Pátria que nos envergonham não por avaliar ou comentar cada manifestação de Bolsonaro, mas por tentar ridicularizá-lo, insultá-lo e até feri-lo…

Temos vergonha dessa parte da mídia sem moral e que por ser esquerdista transmite mensagens negativas de Bolsonaro; enquanto por quase 16 anos participaram de lavagem cerebral efetuada nos miseráveis alimentados a pão com mortadela, ou R$ 20,00 para baterem palmas aos enganadores que se enriqueceram, deixando uma herança de 13,5 milhões de desempregados. Torcer contra  Bolsonaro é torcer contra o povo e a Nação. Relembrando Alexandre Garcia: “É uma canalhice”…

 

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT
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