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Região Norte e classe C lideram otimismo na economia, em levantamento da ACSP

O INC (Índice Nacional de Confiança), mensurado pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e pelo instituto IPSOS, referente a janeiro atingiu 149 pontos na média de todas as regiões, contra 146 em dezembro, e 145 pontos em dezembro de 2008.

A região que passou a ser a mais otimista é a Norte e Centro-Oeste com 164 pontos, seguidas pela região Sul com 160, a Sudeste com 151 e a região Nordeste com 133 pontos -a menos otimista- que está em franca recuperação, porque ganhou 11 pontos em relação ao mês anterior (dezembro)
A classe C continua a mais otimista, passando de 156 pontos para 161 em Janeiro. Seguida pela A/B, caindo de 142 para 141, e D/E subiu 3 pontos, de 136 para 139 pontos.

“Todos os indicadores e pesquisas demonstram que, efetivamente, 2010 pode ser o ano de crescimento tão esperado pelo governo e sociedade. Mas isso vai depender também do comportamento dos consumidores, dos empreendedores e, sobretudo, dos governantes para que não nos levem à via fácil da inflação”, declarou o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti.

Perda de emprego

Em relação a emprego, o número de brasileiros otimistas subiu para 41% dos entrevistados em comparação aos 39%, em dezembro. Os menos confiantes caíram de 31% em dezembro para 28% em janeiro.
Além disso, os entrevistados conhecem em média quatro pessoas que perderam o emprego, mantendo o mesmo número de dezembro. Por outro lado, as chances de perder o emprego nos próximos seis meses caíram de 39% para 36% em janeiro. Os entrevistados que acham que as chances são maiores, se mantiveram em apenas 20%. “Esse placar mostra que a maioria dos consumidores sente maior segurança no emprego no início de 2010”, destacou a ACSP, por meio de texto distribuído à imprensa.

Em função da segurança no emprego, o número de pessoas que se sentem favoráveis para a compra de eletrodomésticos é de 43%, em comparação em 44% em dezembro (mês do Natal), contra 32% que estão menos seguros, subindo um ponto, também refletindo a base mais forte do Natal.

Já a confiança do consumidor no futuro da economia da sua região em janeiro: 49% (contra 50% em dezembro) acham que vai ficar mais forte, nos próximos seis meses, contra apenas 11% que vai ficar mais fraca, mantendo o índice de dezembro. Enquanto isso o consumidor acredita que a sua situação financeira pessoal tende a melhorar nos próximos seis meses subindo dois ponto, para 65% dos entrevistados, enquanto apenas 9% permanecem achando que pode ficar pior, contra 8% em dezembro.

“Em síntese, o consumidor continua otimista pela confiança no emprego e no futuro da economia, assim como na sua situação pessoal, superando a dos meses anteriores e mostrando que as perspectivas para as vendas de bens duráveis permanecem fortes”, encerrou o texto da entidade.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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