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Reconhecer

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Há 40 anos atrás o condenado LULA fizera o lançamento do “manifesto do PT”, na qualidade de lider sindical dos metalúrgicos de São Bernardo. Hoje, o PT encontra-se sem rumo. Fora atingido pela LAVA-JATO, além de ter conduzido a Nação para uma longa recessão; de Dilma sofrer o impeachmant, aspectos dos quais não se livrará porque a história já escrevera.

E, ao comemorar seus quarenta anos de vida vimos LULA e outros se negarem a fazer o “mea culpa”, como se a juventude e o povo trabalhador, além dos futuros jovens pudessem esquecer a corrupção, o enriquecimento ilícito e demais mazelas que geraram a miséria, o desemprego, as filas nos hospitais etc. Reconhecer os erros como um todo será reavaliar e disto os petistas fogem como o diabo da cruz.

Hoje não só o mundo mudara, mas os jovens do futuro serão bem mais cultos por buscarem a verdade e darão prosseguimento ao enterro do PT, por terem constatado o sofrimento de seus pais. Ninguém alicia os atuais trabalhadores informais, assim como ninguém mudará o voto daqueles que  elegeram Bolsonaro, nem com o resultado das tais pesquisas “encomendadas”, que tem o torpe objetivo de iludir os incautos. 

Na verdade o PT tenta  esconder a divisão interna existente, face à postura de Mercadante, de Tarso Genro, os quais defendem “a necessidade de se reconhecer os erros e corrigi-los“. Porém, comparar o mercado de trabalho de hoje com o ano em que LULA  recebera seu diploma de “torneiro mecânico” não passa de visão míope, própria de um ignorante. Imaginar como seria o PT sem sua filosofia de tornar o humilde em seu escravo dentro de um curral eleitoral ou bem longe de suas pretensões ilícitas ou, ainda, tentando ocultar seu passado de aliado a países comunistas beneficiados com o nosso dinheiro recolhido dos impostos que pagamos, será sempre uma utopia.

Enfrentar Bolsonaro com uma metodologia arcaica onde inexiste visão global para uma Nação que em um ano reduzira os juros  a patamares nunca vistos e com baixa inflação não passa pela cabeça dos petistas… por isso e outras mazelas, vendo o partido ser capitaneado por um condenado é que Mercadante e Tarso Genro se ausentaram de uma “festa” que se transformara em um besteirol arrogante e retrógado. Afinal, deve ser humilhante você ouvir  e ter de bater palmas para um condenado.

Bolsonaro trouxera a honestidade; a ética; a eliminação da corrupção e do “é dando que se recebe”; a dignidade e a moral. Retornar à moda criminosa, antigamente vigente, nunca mais. Viramos a página.

*Alfredo Andrade é ex- Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM A-29  

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT
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