Pesquisar
Close this search box.

Reações adversas de vacinas são preocupação

As vacinas são a maior garantia disponível, hoje, para combater o avanço da pandemia de coronavírus, que já fez milhões de vítimas em todo o mundo. Mas alguns especialistas manifestam preocupações com reações adversas, efeitos colaterais, dos imunizantes desenvolvidos pela ciência.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) alertou, ontem, para a importância de profissionais e cidadãos comunicarem eventuais reações adversas causadas pelo uso de medicamos ou tratamento, incluindo vacinas.

Isso já era presumível. Qualquer remédio ou droga desenvolvida pode causar mal-estar ou até levar à morte. Ninguém está isento de sofrer um mal súbito ao tomar um medicamentou ou ser vacinado. Nem todo ‘remédio é santo’. Ele cura, mas também pode matar.

E as reações dependem muito de cada organismo. Alguém vai ser vacinado e não sentir nada, mas outros podem apresentar problemas de saúde. Por quê? É que a ciência ainda não conseguiu desenvolver um medicamentou ou imunizante que não cause reações adversas.

Está longe ainda, portanto, o dia em que as drogas utilizadas na saúde serão desenvolvidas de acordo com as peculiaridades genéticas e as condições do organismo de cada pessoa. No entanto, os cientistas se debruçam, diariamente, em cima desse grande desafio – uma droga específica para cada um!

Gerente de farmacovigilância da Anvisa, Helaine Capucho ressalta que a pandemia de Covid-19 conferiu ainda mais importância ao uso de remédios e vacinas. E que a urgência tem obrigado autoridades sanitárias de diversos países “a, excepcionalmente, encurtarem prazos de processos e analisarem, em tempo recorde, pedidos de uso de medicamentos desenvolvidos em curto espaço de tempo”.

Já são vários os casos registrados de pessoas que foram vacinadas e acabaram morrendo devido às reações causadas pelas vacinas contra o coronavírus. E por medicamentos nem se fala. Já são muito habituais. E muitos foram vacinados e, mesmo assim, contraíram o coronavírus e acabaram morrendo.

Por imposição da tragédia, as vacinas foram desenvolvidas em tempo recorde. Elas precisam de, no mínimo, dez anos para atestar sua eficácia.

Não é para demonizar os imunizantes contra a Covid-19. Eles são a única esperança que temos, atualmente, para aumentar a nossa defesa contra uma pandemia que deixou a humanidade refém de um inimigo invisível, traiçoeiro, ferrenho, agressivo. Vamos acreditar mais na ciência.    

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
Compartilhe:​

Qual sua opinião? Deixe seu comentário

Notícias Recentes

Pesquisar