A participação de produtos agrícolas é a grande novidade da IV edição da Brasil Certificado, que será realizada de 07 a 09 de abril no Centro de Eventos São Luís, em São Paulo. A presença do setor é justificada pela potencialidade do mercado brasileiro nesse segmento, pela aceitação dos itens made in Brazil no exterior e pela preocupação global quanto ao desmatamento decorrente da expansão da agricultura brasileira.
É neste contexto que a Ouro Verde Amazônia, empresa agroindustrial do Grupo Orsa, um dos maiores conglomerados do país no setor de madeira, celulose, papel e embalagens, com atuação também no mercado de produtos florestais não madeireiros, traz a São Paulo alimentos derivados da castanha-do-pará certificados com o selos Ecocert Brasil e Carbon Free.
Em um cenário em que o consumidor está cada vez mais exigente quanto à saúde, a sustentabilidade do planeta e a origem dos produtos destinados à alimentação, a Ouro Verde Amazônia beneficia a castanha-do-pará em Alta Floresta (MT) e no Vale do Jari (PA), alicerçada em práticas justas de comércio e em programas de capacitação em coleta, armazenamento e comercialização, com o apoio de comunidades indígenas, agricultores familiares e seringueiros da Amazônia.
Os produtos da empresa foram elaborados com o apoio da ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), tendo como princípio a preocupação com a riqueza dos nutrientes, sabor e saúde, além de divulgarem os benefícios dos produtos tipicamente brasileiros, exclusivos da Floresta Amazônica.
O diferencial do selo Ecocert Brasil é a garantia de que os produtos Ouro Verde Amazônia são orgânicos e livres de agrotóxicos em toda a cadeia produtiva (colheita, beneficiamento e chegada às redes de varejo). O selo Carbon Free assegura que o índice de emissão de carbono durante o processo produtivo da empresa é praticamente nulo.
Embora a Ouro Verde Amazônia ainda não comercialize seus produtos no mercado internacional, itens como o azeite de castanha-do-pará extravirgem, o creme de castanha-do-pará, o granulado de castanha-do-pará e as castanhas-do-pará in natura têm grande apelo, tanto no mercado doméstico como em âmbito global. Isso se deve não apenas ao valor agregado do produto, mas à demanda do consumidor por alimentos orgânicos, que cresce a taxas de 25% ao ano no mundo, segundo estimativas da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Produtos agrícolas ambientalmente corretos ganham espaço no mercado
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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