O que está claro é que SP precisa atrair indústrias que agreguem valor, como empresas de design, consultorias em novos materiais, em química fina e engenharia automotiva, por exemplo. É preciso desenvolver produtos com vida mais longa, melhor qualidade, em aumento de escala, na elaboração de subprodutos e em tudo o que eleva a competitividade concorrencial e os ganhos de produtividade.
Um problema detectado em praticamente todos os setores avaliados é a falta de padronização, modelagem e normas métricas. O álcool, por exemplo, tem um nível de padronização ainda muito incipiente. “Ainda não se sabe nem qual o padrão para ser exportado. É preciso sempre ir trabalhando com qualidade, com certificação dos produtos”. Calçados e roupas são ainda pior, não se faz base de dados de padrões, não se consegue segmentar mais nem para o mercado interno, quanto mais para o externo.
Entre os setores analisados pelo IPT são aeronáutico, bebidas, têxtil-vestuário, cimento, fármaco-medicamentos, componentes eletrônicos, fotônica, equipamentos médicos, veículos leves, veículos pesados, autopeças, sucroalcooleiro, petroquímica, defensivos agrícolas, transformadores plásticos, petróleo e gás, cítricos, carne bovina, couro/calçados e máquinas.
Produto deve ter vida longa
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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