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Preços recuam 0,05% no varejo em fevereiro

O IPV (Índice de Preços no Varejo) interrompeu ontem uma série de altas e fechou fevereiro com leve recuo de 0,05% em relação a janeiro, informou a Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Segundo a entidade, o indicador exibia variações positivas desde outubro do ano passado e acumula alta de 0,2% nos dois primeiros meses do ano. Na comparação de fevereiro deste ano contra igual período do ano passado, a elevação é de 3,96%.
No comparativo entre janeiro e fevereiro, dos 21 grupos analisados pelo IPV, nove registraram queda, entre eles açougues (1,91%), feiras (1,5%), floriculturas (1,06%), eletroeletrônicos (0,9%), jornais e revistas (0,67%) e supermercados (0,21%).
Em igual período, 12 apuraram alta, como relojoarias (1,44%), autopeças e acessórios (1,06%), drogarias e perfumarias (0,94%), materiais de construção (0,82%), e brinquedos (0,74%).
Segundo análise da Fecomercio, “as expectativas são de pressões menores sobre os alimentos” para os próximos meses. Por outro lado, adverte: “O segmento de combustíveis sinaliza reajustar os preços, em breve, diante da proximidade do período de entressafra da cana-de-açúcar”. “O dólar se mantém desvalorizado frente ao real e, como não há tendência de reversão no curto prazo, é bastante provável que este fator continue a colaborar para manter os preços nos atuais níveis”, segundo informa a Fecomercio.
A compra de ovos de Páscoa está nos planos de 56% dos consumidores brasileiros, indica pesquisa realizada pela Ipsos Public Affairs a pedido da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Segundo a entidade, a média é de três unidades por pessoa.
Os jovens devem ser os principais consumidores, com 69% de respostas favoráveis à intenção de compra -entre aqueles com idade de 16 a 24 anos. Já entre as pessoas com 60 anos ou mais, apenas 31% responderam que pretendem comprar ovos.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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