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Preço de produtos natalinos varia até 138%

Produtos natalinos podem ter variação de preço de até 138,08% em supermercados de São Paulo. A diferença foi apontada em pesquisa do Procon-SP realizada em dez estabelecimentos da capital paulista.
Foram comparados 142 itens, como panetones, chocotones, bolos de Natal, azeites, caixas de bombons, carnes congeladas, cereais e farofas prontas, conservas e frutas em calda.
O peito de peru com aroma manteiga e erva teve a maior variação (138,08%). Enquanto o quilo custa R$ 12,58 no estabelecimento mais em conta, chega a R$ 29,95 no supermercado mais caro, diferença de R$ 17,37. O valor médio do produto é de R$ 24,57. Os preços correspondem às datas de coleta da pesquisa (28 e 29 de novembro) e podem ter mudado.
As zonas norte e oeste da capital paulista possuem os estabelecimentos com maior proporção de itens com preço igual ou menor à média pesquisada. Já a zona sul apresenta a menor proporção de preços abaixo da média.
A pesquisa realizou ainda uma comparação ano a ano dos preços. As conservas tiveram o maior aumento de preço em relação ao ano passado (20,28%), seguidas de caixas de bombons (18,61%), cereais e farofas prontas (18,12%), panetones, chocotones e bolos de Natal (7,21%) e frutas em calda (5,44%).
O IPC-SP (Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), referente ao período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, registrou variação de 4,93%.

Dicas

O Procon-SP recomenda que o consumidor leve em consideração a relação entre preço e qualidade em suas compras. É recomendável fazer uma lista com os itens desejados antes de ir ao supermercado e reduzir a compra de produtos desnecessários. Encartes e anúncios publicitários são úteis para a comparação de preços entre os estabelecimentos.
Na hora da compra é importante comparar os preços das marcas e ler atentamente os rótulos, verificando a data de validade dos alimentos e as condições da embalagem. Ao passar os produtos pelo caixa, deve-se ficar atento aos valores registrados. Se houver diferença entre o preço cobrado e o que estava informado na gôndola, prevalece o menor.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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