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Potássio do Brasil investe na sustentabilidade de Autazes

Com critérios e práticas concretas de sustentabilidade, a Potássio do Brasil tornará o Projeto Potássio Autazes uma referência na produção mineral sustentável no país. Antes mesmo de extrair Silvinita e desta rocha produzir o Cloreto de Potássio para abastecer o mercado de fertilizantes brasileiro, a empresa brasileira já atua implantando ações voltadas ao meio ambiente. Mas, os planos de sustentabilidade da Potássio do Brasil vão muito além do benefício ao segmento ambiental.

Atualmente na vanguarda da sustentabilidade, a Potássio do Brasil adotou em todos seus processos os critérios de ESG (Enviromental, Social and Governance). Na prática, a empresa deixa claro que sua linha de frente será pautada em projetos que tenham o menor impacto ao meio ambiente, que sejam socialmente justos e comprometidos com o desenvolvimento humano, além de obedecerem às normas e a legislação brasileira de forma integral. 

A Potássio do Brasil afirma que não haverá desmatamento de floresta primária (mata virgem) em nenhuma área para a implantação fabril e extração da Silvinita em Autazes, tendo em vista que a área das futuras instalações industriais já foi degradada por outras atividades econômicas. Autazes é conhecida como a “Terra do Leite”, em virtude de sua vocação para criação de gado e produção de leite e seus derivados o que torna o município um local com muitas pastagens. 

O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, explicou que a empresa não irá desmatar um hectare sequer e lembrou que a área do Projeto Potássio Autazes já havia sido desmatada por ocupações anteriores. “Não existe nenhuma degradação em áreas que nós vamos ocupar na superfície. Mesmo assim, nós temos o forte compromisso de reflorestar uma área dez vezes maior do que essa área que nós vamos ocupar na superfície”, afirma, informando ainda que mais de 20 mil mudas já foram doadas ao município neste ano para projetos de reflorestamento e arborização urbana de Autazes.

A empresa lembra que até o método para a extração do minério é sustentável, pois utilizará o método de câmaras e pilares. Nesse método, as câmaras são abertas e os pilares dão sustentação para a retirada da Silvinita. “É uma mineração extremamente sustentável. É engenharia pura. Sustentabilidade é usar a engenharia de forma racional e adequada”, disse.

Benefícios socioeconômicos e ambientais 

A Potássio do Brasil criou o Programa Autazes Sustentável (PAS) com mais de 30 projetos socioeconômicos-ambientais para aplicar na região. Um deles é o de fornecimento subsidiado de Cloreto de Potássio para agricultores familiares, para evitar que haja desmatamento por conta da atividade e promova um melhor aproveitamento do solo das pequenas e médias produções destas famílias.

“Depois de plantar uma, duas, três vezes, acabou. O solo fica pobre. Se o agricultor não tem dinheiro para comprar fertilizante, o que ele faz? Ele desmata em busca de solo saudável. Um dos nossos programas é subsidiar Potássio para quem fizer programas dessa forma adequadamente. Estamos buscando parceiros para nos ajudar a fazer o critério disso”, esclareceu.

Atualmente, o Projeto Potássio Autazes está em fase de licenciamento ambiental, incluindo a consulta ao povo indígena Mura de Autazes e Careiro da Várzea, que foi deflagrada em 2019. Em breve, o Projeto poderá seguir com o licenciamento ambiental, proceder a sua implantação e posterior operação, garantindo receitas tributárias para Autazes, para o Amazonas e para a União, decorrentes tanto da circulação de bens e serviços da longa cadeia de suprimento quanto da comercialização de sua produção. 

No campo da geração de emprego e renda, a Potássio do Brasil, durante a fase de construção da planta fabril (período de 3 a 5 anos), irá gerar, em média, 2.600 empregos diretos e vários indiretos, na região, em outros estados brasileiros e, até mesmo, no exterior. Já na fase de operação da fábrica de fertilizantes de Cloreto de Potássio serão criados cerca de 1.300 postos de trabalho diretos e 16.900 indiretos.

Esta fase de operação tem duração prevista para mais de 23 anos. Outro benefício previsto pela empresa é que a maior parte da mão de obra contratada para a fase de operação do empreendimento será local, resultando em expressivo incremento de renda à população residente de Autazes e região do entorno, dinamizando o mercado regional de bens e serviços também.

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ENTENDA A EXTRAÇÃO DO POTÁSSIO EM AUTAZES

Na área do Projeto, a empresa pretende extrair a 800 metros de profundidade e utilizando alta tecnologia o Potássio, minério encontrado em uma rocha chamada Silvinita, um sal constituído por Cloreto de Potássio (Silvita) e Cloreto de Sódio (Halita ou sal de cozinha). Ao realizar em sua futura fábrica na superfície a separação dos sais a empresa produzirá um dos mais importantes fertilizantes do mundo, o Potássio. Com isso, o agronegócio brasileiro poderá ser abastecido pelo fertilizante produzido diretamente no Brasil e reduzir a dependência que possui de importação deste produto em uma escala de 20%. Hoje o Brasil importa 95% do Cloreto de Potássio consumido no país.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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