Áreas já degradadas da Amazônia e áreas de pastagens podem servir para o plantio de cana-de-açúcar, admitiu o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, em audiência realizada na manhã de ontem pela Caindr (Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional).
O ministro disse que quando declarou na imprensa que o país não permitiria o cultivo de cana-de-açúcar na Amazônia, a idéia era mostrar que nenhuma árvore seria derrubada para plantar cana. Porém, ele garantiu que a demanda por terras para a expansão o cultivo da cana será menor do que o total de áreas degradadas existentes no país.
O ministro Reinold Stephanes informou que o Brasil hoje conta com 840 milhões de hectares de área, da qual somente a metade pode ser usada para a agricultura. Mas são efetivamente usados somente 300 milhões de hectares, dos quais 6 milhões são para plantação de cana, e desses, apenas 3 milhões para produção de álcool.
Plantação de cana pode ser feita na Amazõnia
O ministro disse que quando declarou na imprensa que o país não permitiria o cultivo de cana-de-açúcar na Amazônia, a idéia era mostrar que nenhuma árvore seria derrubada para plantar cana
Redação
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