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PIB brasileiro deve ficar em 3,8% no ano, segundo a entidade

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) manteve as suas estimativas para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro no patamar de 3,8%, conforme anunciado pela entidade em junho. A expectativa para a expansão do PIB industrial também ficou estável em 3,2%.
Outros dois indicadores que se mantiveram no mesmo patamar foram o consumo das famílias e a inflação.
O primeiro ficou em 4,5% e o segundo, em 6,0%. Já a taxa de desemprego teve um leve recuo e passou de 6,0% para 5,9%.
A previsão da entidade para o valor do dólar no fim deste ano recuou de R$ 1,63 para R$ 1,59.
A taxa média de juros teve redução de 0,06 pontos percentuais e ficou em 12,07%. Para o ano, a expectativa da entidade é que a taxa de juros fique em 12,50%, mesma taxa estipulada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na semana passada.

Setor externo

A CNI elevou a previsão para o deficit público nominal, de 3,05% para 3,20% do PIB.
A estimativa para a dívida pública líquida também apresentou queda de 39,9% para 39,5% do PIB. O superavit primário (economia para pagamento dos juros da dívida) ficou estável em 2,7%.
A previsão para as exportações e importação se manteve estável e ficou em US$ 250 bilhões e US$ 230 bilhões, respectivamente. A estimativa de saldo comercial ficou em US$ 20 bilhões.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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