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Pescaria Esportiva é um viés do turismo no AM

Pescaria Esportiva é um viés do turismo no AM

No oitavo levantamento da Braztoa que mede a recuperação das vendas nas operadoras associadas e o impacto da covid-19 nos negócios, mostrou um ritmo de retomada dos hotéis urbanos foi analisado pela HotelInvest, em parceria com o Fohb, em 14 Estados brasileiros. Em comum, a ocupação cresce em todo o País, mas a velocidade e os valores atuais são bastante contrastantes, diante de um cenário de faturamento menor que em 2019.

Segundo o estudo do Fohb e da HotelInvest, o interior do Rio de Janeiro foi o líder em ocupação no Brasil, com valores médios de 48%, seguido pelas capitais do Amazonas e do Pará, ambas com 44% de ocupação. Entre as cidades indicadas, os principais indutores de demanda têm sido a cadeia produtiva de óleo e gás (Oil & Gas), indústrias do PIM, empresas de pequeno e médio porte, com foco no público regional.
Além dos valores médios, em Manaus, Belém, Rio de Janeiro e Recife, 25% dos hotéis que se destacam superaram ocupações de 50% no mês.

Hotelaria se reergue em Manaus

Para o executivo Aquiles Pires, diretor comercial do Grupo Manaus Hotéis, as tarifas foram reduzidas no momento da crise da pandemia para não fechar as portas das quatro unidades do grupo genuinamente amazonense. “A maioria das indústrias do distrito industrial pararam de solicitar serviços nos hotéis. Temos a esperança que o governador do estado construa o aeroporto de Barcelos para que o mercado de Pesca Esportiva seja muito mais promissor”.

O mercado de pesca precisa ser impulsionado. “Este ano, no Centro de Convenções Vasco Vasques, o presidente da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), Gilson Machado Neto, juntamente com dois dos filhos do presidente da República, Jair Bolsonaro, o senador Flávio e o deputado federal Eduardo, afiançaram realizar o primeiro campeonato brasileiro de peca em Barcelos. Esse projeto dará um volume significativo de turistas para equilibrar a economia da cadeia turística do estado”, conclui Aquiles.

As brechas da Suframa

Várias empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) vêm burlando a Lei nº 2826/03 de incentivos fiscais que determina que as empresas que recebem o incremento da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), tenham a sua administração instalada na capital amazonense, a fim de gerar trabalho e renda ao estado do Amazonas.

O alerta foi dado pelo deputado estadual Álvaro Campelo na ALE-Am. “Essas empresas estão transferindo os postos de trabalhos administrativos de Manaus para outros estados, causando um impacto negativo no mercado de trabalho durante a pandemia no estado”, denunciou o parlamentar.

Com o cumprimento da lei um dos setores a serem beneficiados serás a hotelaria, considerando o fluxo de executivos da indústria que circulam diariamente pelas indústrias da Zona Franca de Manaus.

Fungetur facilita crédito para empresas

O acesso a linhas de financiamento via Fundo Geral do Turismo (Fungetur) ganhou um importante reforço. A Caixa Econômica Federal iniciou operação dos recursos do fundo, para micro e pequenas empresas do país cadastradas no Cadastur. Com o novo parceiro, o Ministério do Turismo espera preservar mais empregos e empresas impactadas pela pandemia de Covid-19. Serão disponibilizados R$ 200 milhões para que a instituição possa ofertar às empresas da cadeia produtiva do turismo. 

O Fungetur conta, atualmente, com 23 instituições financeiras credenciadas. A ampliação do número de instituições habilitadas a operar o fundo é parte de um esforço permanente do MTur para garantir que o dinheiro chegue, de forma facilitada e mais rápida, aos empreendedores do setor de turismo. Do total de contratos assinados em 2020, 80% foram para capital de giro.

Por um longo período, 75% dos municípios ficaram sem receber recursos para a cultura por meio do governo federal. O MTur revela que por 12 anos a porcentagem atingiu 4.775 municípios. Com os repasses atuais realizados pelo Governo Federal esse número caiu para 1.392 cidades brasileiras, ou seja, 25%.

A Lei Aldir Blanc previu o repasse de R$ 3 bilhões, sendo metade destinada aos estados e Distrito Federal, e a outra metade, aos municípios e Distrito Federal. O repasse da integralidade dos recursos foi concluído na última segunda-feira (26.11). É um importante apoio ao setor, chegou a todo o país beneficiando, principalmente, trabalhadores e espaços culturais que tiveram suas atividades interrompidas por conta da pandemia de covid-19.

“Esse é um marco para a cultura brasileira e só foi possível por meio da liderança do presidente Jair Bolsonaro que, verdadeiramente, reconhece o valor e a riqueza da cultura brasileira para o nosso povo”, declarou o secretário especial da Cultura, Mario Frias.

Lei Aldir Blanc contempla duas obras em Parintins

Considerado um grande entusiasta das causa do turismo e da cultura amazonense, o Mestre Francisco Girão, professor, geógrafo, poeta e compositor foi contemplado com duas obras no Edital no. 05/2020, Prêmio Feliciano Lana, Lei Aldir Blanc, através da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

Durante o período bem complicado devido à pandemia de Covid-19, o escritor ficou confinado na Ilha Tupinambarana, onde mora desde 2019, para escrever a realidade e a fantasia da Amazônia por meio da poesia e da música. O livro de poesia: O Brilho da Inocência – Poesias para a Amazônia e o CD Paragem – Músicas para a Amazônia, todos inéditos, autorais e escritos em Parintins em 2020. As obras serão apresentadas ao grande publico no próximo ano.

pescaria
Divulgação

O expert em pescaria esportiva, Ian-Arthur de Sulock, com um big exemplar de tucunaré-açu fisgado na alta temporada de pesca, no rio Xurubaxi, em Santa Isabel do Rio Negro.

Soraya Cohen

é editora da coluna Turiscando
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