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Todos temos certeza de que o futuro da Nação ocorrerá se superados os maiores malefícios que nos assolam: (i) imprensa quase toda comunista, (ii) políticos canalhas, (iii) Judiciário descompromissado com o combate à impunidade, (iv) péssima qualidade do ensino desde o curso primário, uma vez que nenhum País vira potência sem Educação de qualidade, etc.

Infelizmente, por décadas o povo brasileiro fora vítima de políticos corruptos; de uma suposta elite de esquerdistas que vendera ilusões, não passando de traidores da Pátria, além  de terem se afastado do progresso em todos os segmentos, o que inviabilizara o desenvolvimento. Com certeza, outro não fora o objetivo, senão o de transformar o Brasil numa Venezuela…

Assim, foram décadas improdutivas onde só os “amigos do rei” abasteceram seus cofres, muitos hoje atrás das grades, tendo o “chefe”, ou seja, o maior ladrão  dos cofres públicos, sido condenado em dois processos…

O Brasil tem pressa porque o futuro tem início  no presente em que vivemos. Nossa decadência vem de décadas e decorre, essencialmente, de uma cultura criada  por inexperientes que entenderam que a mera distribuição de diplomas daria uma profissão, sem considerar a baixa inteligência e o nível de talento; além da qualidade dos professores, quase sempre medíocres. Fruto dessa cultura deformada, onde se buscara um igualitarismo jamais existente, temos hoje supostos profissionais que beiram o analfabetismo, eis que se nivelara por baixo, produzindo os piores resultados que culminam por ter o mercado uma “legião de falsos graduados” sem futuro. 

Destarte, talvez essa seja uma das heranças mais malditas recebidas por um governo que tem compromisso com o povo, com o setor produtivo e com a balança comercial como reflexo de uma política voltada  para o crescimento de todos os segmentos, sem o que estaremos sempre à margem dos líderes do mundo. Oxalá, tenham os gestores acordados para a realidade, apesar dos bons resultados já obtidos.

Felizmente, acordamos para os novos tempos. Mas jamais seremos perdoados pela omissão ao permitirmos que um analfabeto, um “poste” e outros tenham construído um projeto de poder com objetivos de alienar mentalmente os jovens; gerar imensa pobreza no Brasil, e, ainda, vender no exterior uma imagem de “bom menino”, quando pelas nossas costas LULA edificava a fraude e a corrupção sistêmica.

Contudo, somos gratos ao Cunha que permitira a saída de Dilma e a esta por ter contrariado o maior ladrão do Brasil, sendo reeleita, o que contribuira para enterrar o lulopetismo de vez. Essa saudade nunca teremos! 

*José Alfredo Ferreira de Andrade é ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM A-29  

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT
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