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Pequenas empresas já ganharam R$ 281 milhões

Até agora, os preparativos para a Copa do Mundo de futebol no Brasil renderam R$ 281 milhões em negócios para micros e pequenas empresas, de acordo com levantamento do Sebrae.
O resultado tem como base as rodadas de negócios (encontros de empresários que têm como objetivo aproximar fornecedores e compradores) e outros programas coordenados pela instituição.
No total, foram 41 mil as empresas atendidas por esses eventos ou programas relacionadas ao Mundial. Segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, um importante ciclo, com muitas oportunidades na área da construção civil e da tecnologia da informação (com aplicativos para turistas, por exemplo), está se fechando no começo deste ano.
“Vimos muitas oportunidades para pequenas empresas relacionadas a grandes obras. Não ganhando as licitações, mas prestando serviços terceirizados. Pequenas empresas que emprestam tapumes, uniformes para operários e alimentação.”
Os próximos meses, segundo Barretto, vão ser importantes para empresas do setor de turismo (especialmente hostels e pousadas), artesanato e os serviços em geral.
É para esse momento que se preparou a Alumiart Falcão, que produz itens de alumínio, especialmente baldes de gelo.
Roberto Haron Filho, 44, conta que a empresa obteve licenciamento da Fifa (por meio da Globo Marcas, licenciadora oficial no Brasil) para produzir baldes de gelo com 22 imagens da competição impressas.
Ele conta que soube dessa possibilidade por ter atendido a 100% Design, agência que criou o Fuleco, mascote da Copa.
“Com um produto diferenciado, conseguimos entrar em algumas lojas de departamento, atacadistas e e-commerce que tínhamos dificuldades de acessar.”
O Sebrae espera que sejam gerados R$ 500 milhões para micros e pequenas empresas até o fim da competição.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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