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Pepro regula oleaginosa no mercado

O Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor), que foi utilizado pelo governo como mecanismo de equalização de preços para a soja, tenderá a zero em setembro em razão da valorização da commodity no mercado internacional. A informação é do coordenador-geral de oleaginosas e fibras do Deagro (Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário), do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Sávio Rafael Pereira.
Desde o lançamento do Pepro para a soja, em novembro do ano passado, foram utilizados em torno de 40% do valor inicialmente programado para estas operações. O valor do prêmio, cujo limite máximo é de R$ 5,46 por saca de 60 quilos pode, com a alta de preços da soja, manter-se reduzido nos próximos meses.
“O que temos observado é que os prêmios vêm se reduzindo desde o fim do ano passado, sendo que, em setembro de 2007 se igualou a zero para todas as regiões produtoras”, destacou Sávio Pereira. O Pepro da soja, para o economista, foi fundamental para os produtores aproveitarem as condições do mercado, ampliando a renda agrícola.
Os leilões para a safra de aoja 2006/2007 foram realizados de novembro de 2006 a abril de 2007 e contemplaram cerca de 8 milhões de toneladas. O gasto inicial previsto para as operações foi de R$ 606 milhões mas, em razão da evolução do preço da soja no mercado, o montante a ser efetivamente utilizado não deve ultrapassar R$ 250 milhões.
A realização de leilões de Pepro anterior à colheita foi utilizada pela primeira vez nesta safra pelo governo federal para apoiar a comercialização da oleaginosa.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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