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País perde 80 mil empregos em março e desemprego é de 5,1%

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que houve uma perda líquida (fechamentos menos aberturas de vagas) de 80 mil postos de trabalho em março.
A maioria dos analistas projetava uma redução entre 50 mil e 60 mil empregos no período. Trata-se do terceiro mês consecutivo de perdas e a maior destruição de empregos num mês em cinco anos.
No mês, a taxa de desemprego foi calculada em 5,1%, ante projeções de 5%. Em fevereiro, o governo americano havia reportado taxa de desemprego de 4,8% e o fechamento de 76 mil postos de trabalho. Economistas consideram que o fechamento das vagas mina a confiança dos consumidores na economia, que tendem a apertar os gastos, o que afeta a economia, já que o consumo responde por mais de dois terços do PIB (Produto Interno Bruto).
Na quinta-feria, o governo americana já havia adiantado outro número bastante desfavorável sobre o mercado local de trabalho: a elevação de 38 mil solicitações de auxílio-desemprego, que totalizaram 407 mil na semana encerrada no dia 29 de março, o mais alto nível desde setembro de 2005.
Economistas do setor financeiro projetavam um número em torno de 366 mil solicitações.
As estatísticas reforçam a idéia de que os Estados Unidos já se encontram em recessão, tese defendido por muitos economistas.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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