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Otimismo diminui pelo sexto mês consecutivo

O ICI (Índice de Confiança da Indústria), da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, manteve a trajetória de queda e recuou 2,5% em junho, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Foi a sexta queda consecutiva do ICC. Em maio, o indicador caiu 1,2% ante abril. De maio para junho, o indicador passou de 109,9 pontos para 107,1 pontos, na série com ajuste sazonal. Este é o menor nível da confiança da indústria desde outubro de 2009 (107,0 pontos).
O ICI é composto por dois indicadores. O primeiro é o ISA (Índice da Situação Atual), que caiu 3,5% em junho após mostrar queda de 1,7% em maio. Com o resultado, o ISA atingiu o pior nível desde outubro de 2009. O segundo componente do ICI é o IE (Índice de Expectativas), que cedeu 1,7%, em comparação com a queda de 0,6% em maio, e registra em junho o patamar mais baixo desde setembro de 2009.
Na comparação com junho do ano passado, o ICI registrou queda de 7,3% esse mês, recuo mais intenso do que a taxa negativa de 4,8% apurada em maio, no mesmo tipo de comparação. Ainda na comparação com junho do ano passado, houve quedas de 9,8% e de 4,6%, respectivamente para o índice de Situação Atual e para o indicador de Expectativas, em junho deste ano.
O Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) ficou praticamente estável, passando de 84,4% em maio, para 84,3% em junho.
O ICI é elaborado a partir de cinco tópicos da Sondagem da Indústria. A partir das respostas destes tópicos, a FGV elabora o resultado do índice que vai até 200 pontos, sendo que o desempenho do indicador é de queda ou de elevação se a pontuação total das respostas fica abaixo ou acima de 100 pontos, respectivamente. O levantamento para cálculo do índice foi entre os dias 2 e 27 deste mês, em uma amostra de 1.146 empresas informantes.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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