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Novo cenário preocupa as empresas

Divulgação

Com o objetivo de ajudar companhias, em especial redes de negócios e franquias de diversos portes, o Grupo Bittencourt – consultoria especializada no desenvolvimento, gestão e expansão de negócios – criou programas emergenciais para empreendedores e lideranças saírem da crise melhor preparados para a retomada dos negócios pós-pandemia.

Uma das frentes é uma metodologia exclusiva para a revisão, execução e sustentação de uma nova estratégia de negócio para adaptação ao mercado. “Para sustentar a empresa nesse novo cenário, será exigida uma grande reflexão sobre o modelo de negócios e ela deve ser feita agora. Rever a estratégia, conceito, propósito, cultura e realinhar papéis e competências das lideranças…Tudo isso suportado por estrutura organizacional clara, processos ágeis que permitam uma adaptação rápida e escalável, nunca esquecendo da nova realidade digital. Ao final, o empreendedor consegue retomar a geração significativa de resultados, pois sai com uma nova e consistente proposta de valor para o mercado”, explica Claudia Bittencourt, sócia-fundadora e diretora geral do Grupo Bittencourt.

O processo de retomada deve ser bem planejado para que a empresa não corra o risco de perder relevância e competitividade frente a um mercado com o consumo retraído e investimentos mais cautelosos.  Cada uma das soluções oferecidas traz um escopo distinto e pretende apoiar as empresas desde situações pontuais até a revisão dos pilares de sustentação das corporações por meio de um programa de consultoria completo e online.

A mentoria online é um dos programas oferecidos pelo Grupo para apoiar as empresas em situações específicas que possam estar enfrentando. São horários agendados para a solução de dúvidas e orientações sobre os mais diversos aspectos do negócio com os especialistas em finanças, marketing, gestão, processos e outros.

Outra ferramenta é a Omni Express, que tem função de integrar a rede de lojas com o e-commerce de forma rápida, ampliando a oferta de produtos com incremento de receita para o lojista e conveniência para os clientes. “Muitas empresas fizeram em um mês o que deveriam ter feito em um ano no que se refere à transformação. Muitas que ainda não tinham testado o digital passaram a atender e vender online em tempo recorde. Tendo experimentado os resultados dessa estratégia, elas devem agora se estruturar para a volta das operações físicas e integrá-las ao universo digital recém descoberto”, explica Claudia.

Nesse cenário também é importante ser disruptivo e pensar além das obviedades, por isso o Grupo propõe um Mapa de Oportunidades, que tem como função apresentar um olhar aprofundado para o negócio, para o mercado e para as oportunidades não exploradas pela empresa. Pode ser desde um novo produto ou serviço, um novo segmento a ser explorado ou até mesmo o ganho de eficiência com os processos atuais.

“Quais são as novas oportunidades que a empresa pode explorar em atendimento, produtos, serviços e outros aspectos do negócio? Há muita oportunidade no mercado para aqueles que souberem usar a criatividade e explorar ferramentas menos tradicionais. Uma frase famosa que costumo usar é que ‘a maioria das organizações que sucumbiram nos últimos anos não falharam por fazer as coisas erradas, falharam, sobretudo, por fazer a mesma coisa certa durante muito tempo’. É o momento das empresas se reinventarem”, complementa Claudia. 

Para onde vamos?

Repensar os negócios também passa por olhar o cenário pós-pandemia: como o consumidor vai reagir, quais serão as exigências e comportamentos das marcas e o que é possível fazer com as sinalizações que já têm sido percebidas na jornada para o pós-Covid-19.

O consumidor, por exemplo, passará por uma grande transformação e consequentemente sua conexão com as marcas também irá mudar. “Veremos um cliente mais ativista, independentemente da geração e camada social, e a forma que as marcas se posicionam durante a crise vai ser fundamental para a manutenção da sua relação com eles”, explica Lyana Bittencourt, diretora executiva do Grupo Bittencourt.

A diversificação dos canais é outro fator fundamental a ser considerado, já que loja costumava ser a resposta para uma jornada clara e objetiva que não existe mais. “Agora a jornada de compra passa por diversos canais e diferentes plataformas. A oportunidade de escoar o excesso de estoque (que era o ímpeto original das marcas que operavam no varejo) através de lojas de fábrica e outlets, vem diminuindo ao longo do tempo e a jornada se tornou totalmente híbrida, líquida e dinâmica”, finaliza Lyana.

Há ainda outros novos fatores a serem considerados como a reorganização da cadeia de suprimentos, a nova fase de consolidação do franchising, digitalização de tudo e expansão cautelosa.

Os empresários que tiverem interesse em participar do programa podem se inscrever pelo link:  https://crm.bittencourtconsultoria.com.br/solucoespararetomada

Fonte: Redação

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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