O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, não resistiu às pressões diante do escândalo em que se viu envolvido quase um mês após a publicação de uma reportagem pelo jornal “Folha de S.Paulo” segundo a qual ele teve o patrimônio aumentado em 20 vezes entre os anos de 2006 e 2010. Ontem ele entregou o cargo à presidente da República Dilma Rousseff, pouco mais de seis meses depois de ter assumido a chefia da Casa Civil do governo. O Palácio do Planalto confirmou que a substituta será a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. O Palácio do Planalto comunicou a saída de Palocci por meio de uma nota divulgada pela Casa Civil. O ministro é o primeiro a deixar o ministério no governo de Dilma. A saída de Antonio Palocci acontece depois de o procurador-geral da República ter determinado o arquivamento dos pedidos de investigação de partidos de oposição. Mas o próprio Palocci avaliou que a “continuidade do embate político poderia prejudicar suas atribuições no governo”, segundo a nota. Ainda na nota, o ministro considera que “a robusta manifestação do procurador-geral da República confirma a legalidade e a retidão de suas atividades profissionais no período recente.
Mulher assume a Casa Civil após queda de Palocci
Redação
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