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MPs sobre isenções; outras 12 devem trancar pauta

Terminado o período eleitoral, os deputados federais devem ter cerca de 12 medidas provisórias trancando a pauta do plenário, incluindo a 497, que institui uma série de medidas relativas a isenções e benefícios fiscais, mecanismos de tributação e regras alfandegárias.
Com 32 artigos, a MP revisa o valor máximo dos imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida 2. O valor limite do imóvel com benefício fiscal passará de R$ 60 mil para R$ 75 mil. Esses imóveis pagarão menos PIS, Cofins, CSLL e Imposto de Renda.
O documento também institui o Regime Especial de Tributação para construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol (Recom) e ainda suspende tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado (drawback).

Matérias podem trancar a pauta

De acordo com a Agência Câmara, o número de MPs a serem votadas depende da data em que o Plenário voltará a deliberar. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), acredita que as votações retornarão apenas no dia 9 de novembro. Se isso acontecer, serão 17 MPs com possibilidade de votação, das quais 12 vão trancar a pauta.Os líderes partidários devem se reunir com o presidente da Câmara, Michel Temer – recém-eleito vice-presidente da República -, para definir as votações da casa nos dois últimos meses do ano.
Além das MPs, o Plenário deverá analisar as emendas do Senado ao Projeto de Lei 5940/09, uma das propostas do pré-sal. As emendas promoveram profundas alterações no texto já aprovado pela Câmara. Como o projeto tramita em regime de urgência constitucional, deve ser uma das prioridades dos deputados para este fim de ano.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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