Pesquisar
Close this search box.

Montadoras registram pior mês de agosto desde 2003

A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) publicou os dados referentes ao último mês, revelando que agosto de 2021 foi o pior em 18 anos . Apesar do resultado negativo como consequência de paralisações na indústria, a produção nacional teve elevação de apenas 0,3% na comparação com o mês anterior.

Na comparação com agosto de 2020, o mês passado teve queda de 21,9% na produção automotiva. A Anfavea publica que 164 mil veículos foram produzidos, entre automóveis , comerciais leves , caminhões , motocicletas e tratores.

Na comparação com agosto de 2020, o mês passado teve queda de 21,9% na produção automotiva. A Anfavea publica que 164 mil veículos foram produzidos, entre automóveis , comerciais leves , caminhões , motocicletas e tratores .

Falta global de semicondutores

O mundo inteiro foi afetado pela falta de microchips semicondutores. Estes componentes são utilizados em circuitos eletrônicos de celulares, notebooks, televisores, videogames e smartwatches. Um automóvel pode ter entre 200 e 400 microchips semicondutores, dependendo da categoria e do nível de tecnologia embarcada.

Durante o balanço do primeiro semestre, a Anfavea repercutiu um estudo feito pela consultoria BCG, que aponta que a falta de microchips semicondutores afetará a produção de algo entre 5 e 7 milhões de automóveis em todo o mundo. As indústrias que mais sofrem são da América do Norte, Ásia e América do Sul. 

A crise dos semicondutores deve se estender até o terceiro trimestre de 2021 – só então os números das indústrias globais voltarão a crescer, na avaliação da BCG. A estabilidade no fornecimento dos componentes não é esperada até meados do segundo trimestre de 2022.

Nem todas as fabricantes estão confiantes de que tudo voltará ao normal em 2022. Este é o caso da Daimler, proprietária da Mercedes-Benz, que só enxerga o fornecimento de microchips semicondutores normalizado em níveis pré-pandemia em 2023.

Primeiro carro do Brasil ganha versão elétrica na Europa

Microlino 2.0 é sucessor do Romi-Isetta, produzido em São Paulo nos anos 50 – Foto: Divulgação

O subcompacto elétrico Microlino 2.0 é atração do Motor Show de Munique (Alemanha) com design inspirado no Romi-Isetta dos anos 50. Este foi o primeiro carro a ser produzido no Brasil, entre 1956 e 1961, pela Romi S.A, em Santa Bárbara d’Oeste (SP).

O modelo foi apresentado como protótipo pela fabricante suíça Micro em 2016, com planos de que fosse lançado até 2018. Após um atraso considerável no cronograma e mudanças no projeto, o Microlino enfim foi mostrado em sua versão final. Ele será vendido em três versões, com capacidades de autonomia e entrega de desempenho diferentes.

O Microlino de produção traz todas as características antecipadas em protótipos desde 2016. Trata-se de uma releitura moderna do clássico desenvolvido pela empresa italiana Iso Automotoveicolinos anos 50. Sendo assim, a porta dianteira deixa de ter uma maçaneta, que foi substituída por um botão.

Há espaço para duas pessoas e 230 litros de capacidade de carga. Diferentemente do modelo clássico dos anos 50, o Microlino tem coluna de direção fixa e assentos ergonômicos. O painel aposta em uma linguagem visual minimalista, com uma central multimídia que também funciona como painel de controle do veículo.

As três versões do Microlino terão aparências exclusivas. O modelo de entrada Urban será vendido nas tonalidades branco e laranja, com teto preto brilhante e revestimentos internos feitos com tecidos escuros.

O modelo intermediário Dolce adiciona detalhes cromados no exterior, além das cores azul, vermelho e cinza para a carroceria. Por dentro, o revestimento é de couro vegano. A versão topo de linha Competizione pode ser adquirida nas tonalidades grafite, verde e cromado, com teto solar pintado de preto.

Kitnet sobre rodas: Duaron oferece práticas opções de ‘campers’

Modelos saem a partir de R$ 88,5 mil  – Foto: Divulgação

Com mais de 25 anos de história, a Duaron Indústria e Comércio , situada na cidade de Rio do Sul, Santa Catarina, iniciou seus trabalhos na produção e reforma de motorhomes e campers.

Com essa bagagem, a empresa acabou se especializando na produção de camper que vem obtendo um crescimento significativo neste segmento. A camper da Duaron , a exemplo de outros fabricados em larga escala nos EUA, mistura a ideia do motorhome com a característica dos trailers.

Nesse sentido, os usuários podem desfrutar do aconchegante interior de um motorhome que é uma “casa sobre rodas” com a praticidade de reboque, típico dos trailers.

Disponível em vários modelos ( Hard Top Economy, Hard Top Limited, Cabine Simples, King, Super king e Athos ), todos eles são confeccionados em “Composite”, um composto por fibra de vidro estrutural importada recheada com núcleo de espuma de PVC , que segundo a empresa, garante maior leveza, resistência, além de oferecer e excelente isolamento térmico e acústico.

Disponível para diversos tipos de picapes médias, os Campers da Duaron têm preços  a partir de R$ 88.500 e a versão mais simples (Hard Top Economy) já conta com acomodações para três pessoas, cama de casal, sofá cama, mesa de jantar, cozinha e banheiro completo com chuveiro aquecido à gás. Para mais informações, acesse www.camperduaron.com.br .

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
Compartilhe:​

Qual sua opinião? Deixe seu comentário

Notícias Recentes

Pesquisar