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Momento é de trocar dívidas e economizar nas prestações do empréstimo

Divulgação

Entre as medidas anunciadas pelo governo para apoiar a economia durante o período de pandemia do coronavírus, uma pode representar uma possibilidade real para pequenos e médios empresários enfrentarem as dificuldades que se aproximam: a isenção de IOF para contratos de CGI – Crédito com Garantia de Imóvel, modalidade também conhecida como home equity e ainda pouco explorada no Brasil.

O mercado imobiliário tem grande potencial e pode ser uma opção real para pessoas físicas, pequenos e médios empresários saírem da crise econômica que começamos a enfrentar. O país possui mais de 50 milhões de imóveis residenciais quitados (IBGE) que, se usados como garantia para a obtenção de financiamentos, poderiam alavancar até R$ 2 trilhões em crédito.

De acordo com a análise da Bcredi, fintech especializada em CGI, se esses mais de 50 mil imóveis trocassem o crédito convencional pelo CGI, cada um teria, aproximadamente R$ 6.000,00 por ano de valor liberado para usar imediatamente em outros gastos, como saúde, educação, lazer ou mesmo para alimentar um negócio.

O crédito que usa um imóvel como garantia oferece taxas mais baixas e prazos alongados para pagamento. Inserindo um bem de alto valor agregado em contrapartida ao empréstimo, as taxas começam em 0,99% ao mês, com pagamentos que podem se estender por até 20 anos, pois há uma garantia sólida para a instituição que empresta. Em outras palavras, é uma forma de conseguir dinheiro para as necessidades de agora, pagando em um longo prazo e com juros menores do que os outros financiamentos.

Assim, diante do cenário econômico atual, o crédito com garantia de imóvel passa a ser uma opção viável para quem tem um imóvel residencial, comercial ou industrial, e viu sua renda diminuir, seu negócio fechar ou precisa se desfazer de outras dívidas mais elevadas.

Quando comparado a outras linhas de financiamento, o CGI é muito mais vantajoso pela taxa de juros menor e o prazo mais longo para pagamento. Ao realizar um empréstimo com garantia de imóvel, com taxa de 0,99% ao mês, a parcela pode ser 85% mais barata do que o mesmo valor em um empréstimo pessoal.     

Outra vantagem é que o valor adquirido pode ser usado para qualquer função, sem especificação prévia, como acontece no caso de um consórcio, por exemplo. O CGI também tem como regra não comprometer mais do 50% da renda do interessado nas parcelas mensais.

“Há uma quantidade relevante de brasileiros bastante endividados, que por conta do desconhecimento em relação às alternativas de crédito, utilizam modalidades com juros muito altos e prazos apertados. Por isso, o nosso desafio é mudar a cultura dessas pessoas e mostrar a elas que é possível usar o próprio imóvel como instrumento de alavancagem de renda. Estamos falando de um mercado com potencial para movimentar trilhões em créditos concedidos, e que vai além da moradia ou fonte de renda voltada ao aluguel", ressalta Maria Teresa Fornea, CEO da Bcredi.

Quem é o tomador de Crédito com Garantia de Imóvel

– Pessoas na faixa dos 40 anos

– Com renda mensal média de R$ 5.000,00

– Maioria formada por profissionais liberais, autônomos e empreendedores.

Motivos do empréstimo

– Quitar outras dívidas (trocar por uma com taxa/prestação menor) e reestabelecer finanças

– Investir ou retomar um negócio

Fonte: Redação

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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